Contos do vigário

... Urnas eletrônicas venezuelanas

Por que ninguém acredita nelas?

 

 

 

 

 

 

Para se manter no poder, a esquerda, sempre contou com a ignorância de boa parte da população.

E assim, a esquerda, logo tratou de vender aos eleitores brasileiros, as famigeradas urnas eletrônicas venezuelanas, que foram lançadas como o suprassumo da tecnologia.

Sim. As urnas eletrônicas venezuelanas, que não são aceitas em nenhum país de primeiro mundo, justamente pela sua total falta de segurança e transparência.

 

 

 

 

 

 

 

 

As urnas eletrônicas venezuelanas, não emitem recibo, e não há como realizar a recontagem dos votos. E assim, os fiscais de urnas, dos partidos não tem como verificar a ocorrência de fraudes.

O TSE, finge ignorar, que até os computadores da Nasa, já foram invadidos por hackers.

E são corriqueiras, as ocorrência de desvios financeiros em bancos nacionais e internacionais, cartões de crédito.

Isso demonstra, que os sistemas eletrônicos não são 100% confiáveis.

 

 

 

 

 

 

 

Então, como é, que alguém pode confiar e permitir, que uma eleição, que decide os rumos e os destinos de uma nação, sejam confiados à uma urna eletrônica venezuelana, que não oferece a possibilidade de auditar a eleição?

Por isso, as urnas eletrônicas venezuelanas, sempre foram alvo de críticas dos eleitores.

Mas, para provar que as urnas eletrônicas venezuelanas são confiáveis, de tempos em tempos, o TSE dá um prazo de três dias para que sejam realizados testes públicos de vulnerabilidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O governo fantasia, que três dias, é um tempo insuficiente para que se analisem os mais de 12 milhões de linhas de código, que compõem o programa da urna.

Isso, seria o equivalente a analisar a função detalhada de cada linha escrita, numa coleção de 180 Bíblias.

Mas, toda a vez, que a urna eletrônica venezuelana é posta a uma prova pública, para atestar a sua segurança, são encontradas falhas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Pois é, o STE, sempre quebra a cara. Engenheiros e especialistas em Tecnologia de Informação, com a sua experiência, sabem localizar os comandos maliciosos.

E a cada falha encontrada, o TSE, reafirma que já corrigiu todas as falhas. E que agora, o cadastramento biométrico, aumenta a segurança nas urnas.

E nesta última eleição, a “Lei de Benford”, baseada em matemática estatística, indicou um absurdo índice de 77,68% de inconformidade nos números da eleição, o que pode indicar uma manipulação.

São centenas de vídeos na internet, denunciando falhas e fraudes. E tudo o que se observa é um gigantesco silêncio conivente de toda a grande mídia, e também de 99,99% dos políticos que dizem nos representar.

 

 

 

 

 

 

 

Para os eleitores, não restam dúvidas: As urnas eletrônicas venezuelanas sequestraram a democracia brasileira.

Mas, o TSE, sem analisar e investigar a veracidade ou não das denúncias de fraude, acusa tudo e todos de Fake News. E insiste no discurso, de que a urna eletrônica venezuelana é 100% confiável.

E para finalizar: O TSE, ainda diz que questionar a lisura das urnas eletrônicas venezuelanas é um atentado à democracia.

... Pode isso, Arnaldo?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A "Lei de Benford" desmascara as urnas

Inconformidade de dados foi de 77,68%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por que o voto eletrônico é uma péssima ideia?

Assista o vídeo abaixo, e conheça vários argumentos, para usar contra os que insistem em sequestrar a democracia brasileira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mingana Opressor - Poder de destruição