Mandioca's News

﷯ por Mingana Keugosto

Contos da Carochinha

Era uma vez uma urna eletrônica

... E o governo viveu feliz para sempre

 

 

 

 

 

 

Era uma vez um reino encantado.

Era o Reino da Mandioca, que de encantado mesmo, só tinha a sua imensa população de burros.

A população de burros, que habitavam o Reino da Mandioca, estava toda encantada e vivia a ilusão de uma democracia plena. E muitos burros ainda batiam palmas para o rei.

A população de burros, mal sabia que o rei e a sua corte, estavam à serviço de interesses internacionais, que não permitiam que o Reino da Mandioca, ascende-se ao primeiro mundo.

 

 

 

 

 

 

 

Pois, nunca interessou aos reinos estrangeiros, que o Reino da Mandioca, se tornasse forte economicamente. E assim, pudesse disputar fatias mais gordas do bolo da economia mundial.

E enquanto isso, no Reino da Mandioca, o bondoso rei e a sua corte viviam encastelados por muros muito altos. E sempre muito protegidos, de todos os perigos, que afligiam a população de burros.

No Reino da Mandioca, o rei e a sua corte, desfrutavam alegremente de tudo o que podiam. E de tudo, o que não podiam.

E não tinham nenhuma preocupação com sentimentos de ética ou moral. Pois, segundo a cartilha do reino, tudo é válido para alcançar os fins.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Além do mais, o reino estava todo aparelhado. E sendo assim, o rei e a sua corte não precisavam prestar contas de nada do que faziam.

E enquanto isso, a população de burros, continuava a saborear a sua alfafa de cada dia. E não desconfiava de nada.

Não desconfiava, que as dezenas de partidos políticos, que existiam no reino, eram apenas oposições de fachada. Partidos  criados pelo rei, e pela sua corte, para fingir oposição entre si, e enganar a população de burros.

E a cada 4 anos, a população de burros, renovava inocentemente as suas esperanças, numa nova falsa oposição, cujo discurso dizia exatamente, o que a população de burros queria ouvir.

 

 

 

 

 

 

 

Mas, de vez em quando, para enganar a população de burros, era preciso encenar um rigoroso teatro e remover presidentes, que caíam em desgraça perante a opinião pública.

Mas, a preocupação constante do bondoso rei, e da sua corte, era usufruir eternamente, as incontáveis benesses, que o cargo lhes proporcionava.

Como não possuíam meritocracia, o rei e a sua corte, sabiam que para continuar usufruindo do bom e do melhor, com o dinheiro dos outros, precisavam dar um jeito se eternizar no poder. Pois, só assim, poderiam desfrutar eternamente do dinheiro público.

O rei e a sua corte nunca se preocuparam de verdade, com a população de burros. Sua única preocupação era unicamente com as próximas eleições.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o rei e a sua corte, sabiam que o Reino da Mandioca era muito frágil. Pois, todo o discurso do Reino da Mandioca se alicerçava em mentiras, falácias e contradições.

E por isso, o rei e a sua corte resolveram criar uma complexa mídia de desinformação.

Uma mídia com a nobre missão de avalizar o Reino da Mandioca de maneira positiva junto à população de burros.

E assim nasceram as Fake News. Com toda uma diversidade de mídias fingindo concorrência entre si. Muitos afirmavam, que as Fake News eram na verdade, um braço estatal, e bancadas com o dinheiro público. Mas, estavam nas mãos de laranjas, para não dar na vista. (Aliás, para quem não sabe, não existe dinheiro público. Existe o dinheiro dos nossos impostos).

 

 

 

 

 

 

 

E assim, toda uma gama de revistas, jornais, rádios, tvs, portais, eram na verdade, mais do mesmo. Uma intrincada trama teatral para entreter o povo do Reino da Mandioca.

E assim, durante décadas, as Fake News, uma rede de intrigas internacional, rasgaram seda entre si. E com seus discursos mimizentos, paternais e empolados, conduziram e manipularam as opiniões das populações de burros dos reinos do planeta.

As Fake News eram tão eficientes, que muitos burros se julgavam até formadores de opinião. Mas, não passavam de burros, que apenas repetiam os discursos que aprendiam nas Fake News. Mas, eram tão burros, que não percebiam que estavam correndo atrás de uma cenoura.

Poucos iluminados percebiam, que as Fake News tinham um discurso único. Sempre o mesmo discurso contra o Trump e o Bolsonaro. Não havia uma única mídia opositira. Mas, os burros não percebiam isso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o rei e a sua corte sabiam, que mesmo o total controle da mídia, ainda não era suficiente para se eternizarem no poder. Pois, as constantes contradições do discurso comunista, sempre despertam mentes inteligentes.

E por isso, o rei e a sua corte, sabiam que precisavam agir rápido, para garantir a permanência no poder.

O Reino da Mandioca, corria contra o tempo, e seus governantes sabiam que um novo Enéas Carneiro poderia surgir. E suas ideias poderiam mais uma vez, fugir do controle das Fake News. Algo muito perigoso, em tempos de internet e de smartfones.

E então, poderiam ser eleitos legítimos representantes do povo. Com propostas e oposição real e verdadeira ao Reino da Mandioca estabelecido. E isso, poderia colocar em risco o establishment do Reino da Mandioca.

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, depois de tanto pensar, os conselheiros do reino conceberam a modernista e progressista urna eletrônica.

Uma urna eletrônica, que foi vendida à população de burros como o suprassumo da tecnologia moderna, digna de alienígenas. E que nem mesmo os países do primeiro mundo dispunham de tal aparato tecnológico.

Isso, mexeu com o ego da população de burros, que ficaram ainda mais encantados, e não perceberam que o Reino da Mandioca estava somente se eternizar no poder.

E então, todas as eleições do Reino da Mandioca, passaram a ser feitas através das fabulosas urnas eletrônicas, que foram concebidas e idealizadas pelos cientistas do TSE do Reino da Mandioca.

 

 

 

 

 

 

 

Urnas sem conexão com a internet. E sem a emissão de um recibo comprobatório. Para não gerar lixo, e assim não causar danos ao meio ambiente.

Outro grande orgulho da população de burros do reino, eram os institutos de pesquisa do Rei Lula. Eram os mais perfeitos do mundo, e sempre acertavam o resultado das urnas eletrônicas. Muito diferente, da América, em que todas as pesquisas previam a derrota de Trump.

E os burros ainda urravam extasiados: “- Puxa quase ganhamos”. “- Não tem problema, daqui à 4 anos o Aécio ganha”

E em poucos anos, o Reino da Mandioca preencheu todos os seus cargos políticos, com baba ovos, que eram escolhidos à dedo pelo próprio rei.

Ficou muito fácil para criar mais leis, e alterar a própria constituição, e então se eternizar no poder.

... E o governo do Reino da Mandioca viveu feliz para sempre.

 

 

 

 

 

 

 

Mingana Opressor - Reino da Mandioca

 

 

 

 

 

 

Mingana Opressor - Poder de Destruição

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por que o voto eletrônico é uma péssima ideia?

 

Assista o vídeo abaixo, e conheça vários argumentos, para usar contra os que insistem em sequestrar a democracia brasileira.

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Mingana Keugosto - Colunista do Portal Mingana Keugosto

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