Blog do Mingana

﷯ por Mingana Keugosto

Contos do vigário

É um pássaro? Não ... É um avião? Não

É a super-urna inviolável do TSE

 

 

 

 

 

 

"Eu sou a urna do TSÉ, onde você vota no João, mas quem ganha é o José"... Há muito tempo, que corre esta piada no imaginário popular.

E já dizia Josef Stalin: "Quem vota, não decide nada. Quem conta os votos decide tudo". Mas, fraudar uma eleição presidencial, no voto de papel, num país do tamanho do Brasil, seriam necessárias cerca de 20.000 pessoas compactuando com o crime organizado.

Na minha modesta opinião, a urna eletrônica venezuelana surgiu para agilizar e facilitar o processo mencionado acima.

 

 

 

 

 

 

 

 

Para fraudar as urnas eletrônicas venezuelanas, basta uma pessoa só. No caso, um bom programador, que tenha acesso ao sistema. Um programador, que pode inclusive, atuar desde outro país.

Aliás, durante o 1º turno destas últimas  eleições, foi detectado um grande vazamento de informações, com fluxo de dados do irã, da Venezuela e da Síria.

Poderiam estes fluxos de dados estar interferindo no processo eletrônico eleitoral brasileiro.? Enquanto isso, por aqui as Fake News, mantiveram silêncio sobre o assunto.

E quem garante, que a urna eletrônica venezuelana, não é conectada com a internet? Quem é que garante, que não há um wifi instalado na urna? É o TSE, que garante?

E de que adianta a urna eletrônica venezuelana não ter conexão com a internet? E daí? E se a urna eletrônica venezuelana for o próprio vírus?

 

 

 

 

 

 

 

 

E além disso, pode haver inúmeras outras modalidades de fraude:

Pode haver fraude no momento da fabricação.

Pode haver fraude na instalação do software.

Pode haver fraude no transporte de dados.

Pode haver fraude durante a análise.

Pode haver fraude na contagem.

E pode haver fraude na hora da apresentação dos dados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os relatórios à respeito de Urnas Eletrônicas realizados em diversos países do mundo, concluem que o método votação por um sistema computacional é terrivelmente falho.

Pois, toda a informação, referente aos votos dos eleitores, está em algum momento concentrada totalmente dentro de uma máquina, a qual, em nenhum momento apresenta garantias confiáveis de segurança.

Alguém se lembra da reunião secreta do TSE, poucas horas antes da última eleição presidencial terminal?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que facilita muito, uma possível fraude, é o simples fato, de que a urna eletrônica venezuelana não emite o comprovante de votos. E assim, e não há como realizar a recontagem dos votos. E os fiscais de urnas, dos partidos não tem como verificar a ocorrência de fraudes.

Claro, que o voto impresso, seria uma garantia a mais. Mas, não é o suficiente. Basta lembrar, que na Venezuela as eleições foram fraudadas mesmo com o voto impresso. Como afirmou, o próprio fabricante da urnas eletrônicas venezuelanas.

A Lei de Benford, baseada em matemática estatística,concluiu que houve uma inconformidade de 78,67% nos resultados, destas últimas eleições. Acesse o link à respeito, no final desta matéria.

 

 

 

 

 

 

 

 

As denúncias de fraude nas urnas eletrônicas venezuelanas, se somam aos milhares. São inúmeros sites e blogs, recheados de vídeos explicando os diversos tipos de fraude que acometem as urnas eletrônicas venezuelanas.

Aliás, mesmo, os grandes partidos, que se diziam, ou se dizem de oposição ao PT, também sempre guardaram um silêncio conivente sobre o assunto.

É como já dizia o Doutor Enéas Carneiro, há mais de 20 anos atrás:

"PT, PMDB, PSDB... Qualqer P... Sempre estiveram juntos.

É falsa a briga entre eles".

 

 

 

 

 

 

 

 

Num país, com verdadeira liberdade de expressão, onde os cidadãos possuem voz na mídia, essas inúmeras possibilidades de fraude, já seriam matéria para dezenas de capas de revistas e manchetes de jornais. E inclusive, “jornais nacionais”.

Mas, infelizmente, no Brasil, só temos a direita canhota, que é apoiada pelas Fake News, e o seu recíproco silêncio conivente.

E se o TSE, quer que confiemos nas urnas, é preciso muito mais do que simplesmente afirmar, que as urnas eletrônicas venezuelanas são invioláveis.

Ou então, "dizer", que questionar a  lisura das urnas eletrônicas venezuelanas é atacar a democracia.

Sinceramente... Eu tinha um pouco de esperança que uma pequena parcela dos políticos eleitos nestas últimas eleições, pedissem uma auditoria nas urnas eletrônicas venezuelanas.

... E constada a fraude nas urnas, seriam convocadas novas eleições com votos de papel, e sua posterior conferências em espaços públicos.

 

Software da Urna Eletrônica venezuelana

 

 

 

 

 

 

O programa (software) da Urna Eletrônica venezuelana, possui 12.000.000 milhões de linhas. Um número exagerado de códigos de programação para o simples serviço que a urna eletrônica executa, que é contar os votos. Imagino, na minha modesta opinião, esse exagero seja proposital para dificultar as perícias em busca de fraudes.

E para fraudar o resultado da eleição, basta um único comando. Um pequeno comando, que pode ocupar uma única linha, entre essas milhões de linhas, pode mudar o resultado da eleição.

Assim, a Urna Eletrônica Fraudulenta, pode perfeitamente ser programada, para desviar e contabilizar votos à favor do candidato desejado, num limite de porcentagem, que não desperte suspeitas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Urna Eletrônica Fraudulenta, pode também contabilizar boa parte dos votos brancos e nulos, para eleger postes e ilustres desconhecidos. E claro, que tudo deve ser realizado, como já foi dito, num limite de porcentagem, para que não levante suspeitas. Mas, que garanta a eleição do poste.

O importante, é que o resultado da eleição nas urnas eletrônicas venezuelanas, estejam dentro de um limite tolerável, para poderem se ajustar às pesquisas, que foram anteriormente encomendadas, com os resultados desejados.

Mas, a Urna Eletrônica Fraudulenta, pode muito mais que isso.

Ela pode, por exemplo, ser programada para mentir a respeito de si mesma. Ela pode ser programada para apagar os vestígios da própria fraude.

E para não deixar vestígios de fraude, a linha de comando, pode deixar de ser ativa, ou então, se auto deletar, "obedecendo" à um comando da própria programação, logo após o término das eleições.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E todas essas "opções" valem, para qualquer sistema operacional eletrônico. Seja, ele conectado, ou não, com a internet.

E não há perícia confiável, que possa ser feita na urna, depois da votação, para descobrir se o software, que foi usado durante a votação, é o mesmo depois da votação. E além disso, como é possível periciar 600.000 mil urnas eletrônicas venezuelanas espalhadas por todo o Brasil?

Na Alemanha, e em diversos países no mundo, as Urnas Eletrônicas são anticonstitucionais. Pois, elas podem ser perfeitamente violáveis e fraudáveis, por qualquer programador que conheça, ou que tenha acesso ao programa.

Quando todos os fatos e evidências são colocadas na mesa, não resta nenhuma dúvida, que as Urnas Eletrônicas venezuelanas sequestraram a Democracia e a soberania nacional.

... Se você também desconfia das confiáveis e invioláveis Urnas Eletrônicas Venezuelanas, compartilhe.

 

 

 

 

 

 

 

 

A "Lei de Benford" desmascara as urnas

Inconformidade de dados foi de 77,68%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por que o voto eletrônico é uma péssima ideia?

Assista o vídeo abaixo, e conheça vários argumentos, para usar contra os que insistem em sequestrar a democracia brasileira.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mingana Opressor - Poder de destruição

Mingana Keugosto - Colunista do Portal Mingana Keugosto
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