Blog do Mingana

﷯ por Mingana Keugosto

Conto do vigário

A "Lei de Benford" desmascara as urnas

Inconformidade de dados foi de 77,68%

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Apesar da esperada vitória do mito Jair Bolsonaro, a fraude nas urnas foi evidente.

Pois, a porcentagem de 54% a 46% a favor de Jair Bolsonaro não convenceu a população. Todos sabem, que a porcentagem de votos ao Jair Bolsonaro é muito maior, do que os números apresentados pelas urnas eletrônicas venezuelanas.

A unanimidade de Jair Bolsonaro, e do seu discurso em prol da família, da moral e da Pátria, foi inquestionável. E apesar das inúmeras tentativas de desqualificá-lo, protagonizadas pelas Fake News, não houve brechas para fraudar novamente a eleição. Não haveria como justificar a derrota do mito.

E o máximo, que a oligarquia à serviço das forças globalistas conseguiu, foi fazer uma aproximação dos números de votos da eleição, para criar uma falsa divisão do país, e assim tentar sobreviver politicamente. Isso, caso os partidos que cometeram irregularidades não tenham o seu registro cassado.

 

 

 

 

 

 

 

 

A análise dos dados, referentes ao 1º Turno destas últimas eleições, fornecidos (com atraso) pelo TSE apresentou uma elevada taxa de inconformidades estatísticas: 77,68%

A técnica aplicada não se baseia em achismos, e sim em pura matemática estatística.

Estamos falando da “Lei de Benford”. Uma técnica que se baseia em princípios e estatísticas matemáticas.

A “Lei de Benford”, identifica inequivocamente comportamentos estatísticos anormais nos dados que são apresentados.

E desse modo, as maquiagens e manipulações numéricas são detectadas inequivocamente, pois as manipulações alteram a curva natural dos dados estatísticos... E a fraude é descoberta.

 

 

 

 

 

 

 

Foi a “Lei de Benford”, que detectou a fraude na Fifa, que terminou com todos os envolvidos presos. E foi a "Lei de Benford" que detectou a maior fraude do mercado de ações dos Estados Unidos, que culminou na falência da Enron, a cia de energia americana.

Nas eleições brasileiras de 2014, essa análise matemática concluiu que a probabilidade de fraude foi de 73,14%. Mas, incrivelmente, neste ano a inconformidade estatística, aumentou para 77,68%.

E para os que acusam a "Lei de Benford" de Fake News, vai um recado. O Tribunal de Contas da União prevê, a análise de dados e contas públicas pela "Lei de Benford".

Aliás, a análise da “Lei de Benford”, tem portanto, valor como prova judicial.

A "operação antifraude" não possui vínculos governamentais, e foi conduzida por Hugo Cezar Hoeschl.

Hugo Cezar Hoeschi é especialista em inteligência aplicada, em governo eletrônico, e também especialista em fraudes em sistemas diversos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Já trabalhou como delegado de polícia, promotor de justiça, e também foi presidente da associação brasileira de empresas de processamento de dados.

E foi, Hugo Cezar Hoeschi, anunciou uma equipe que acompanhou o comportamento estatístico das eleições, desde um laboratório sediado nos EUA.

A publicação dos resultados da análise da eleição de 1º Turno, foi encaminhada para a comunidade científica internacional. E também foi divulgada para o povo brasileiro.

O Brasil precisa, que o maior número de pessoas, saiba que essa operação está acontecendo. Só assim nós poderemos reduzir o risco de novas fraudes.

... A sua missão é compartilhar essa mensagem.

 

Urnas eletrônicas venezuelanas

O sequestro da democracia brasileira

 

 

 

 

 

 

Muitos cidadãos não sabem, mas as movimentações e os fluxos de informações na internet são mensuráveis. E em função disso, a Fox News fez uma gravíssima denúncia envolvendo as eleições brasileiras, que há muito tempo estão sob suspeitas.

No 1º turno das eleições, foi detectado um grande vazamento de informações com fluxo de dados do irã, da Venezuela e da Síria para interferir no processo eletrônico eleitoral brasileiro. Enquanto isso, por aqui as Fake News, como sempre se mantém em silêncio.

Infelizmente, alguns cidadãos ainda não perceberam, que para fraudar uma "eleição eletrônica" basta um único programador com acesso ao servidor central, com conhecimento para criar uma alteração de rotina.

No caso, uma alteração de rotina, é a alteração da programação, que altere o resultado das eleições. Aliás, o programador pode acessar o servidor de qualquer local do mundo. Até da China.

É por isso, que a urna eletrônica, não é aceita em nenhum país do mundo civilizado.

 

 

 

 

 

 

 

 

Além disso, as urnas eletrônicas custam muito caro. E ainda há  os custos elevadíssimos de manutenção.

Aliás, segundo o próprio TSE, em 2014, foram “contratados” cerca de 14.000 técnicos venezuelanos da Smartmatic, que vieram ao Brasil para preparar as máquinas para as eleições daquele ano. Ou seja, o Brasil abriu mão de seus próprios engenheiros de TI, para empregar 14.000 técnicos estrangeiros. Pode isto, Arnaldo?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Além disso, por que não se utilizar votos de papel, e urnas plásticas transparentes como nos países de primeiro mundo? Sai muitíssimo mais barato e confiável, e ainda evitaria a enorme desconfiança que os cidadãos nutrem pela urna eletrônica.

E um governo, que insiste em urnas eletrônicas, cuja credibilidade é questionada pela grande maioria dos cidadãos, só demonstra, que esse governo não está com boas intenções.

 

Mais uma evidência de fraude?

 

 

 

 

 

 

 

Foi um fato evidente e inquestionável: As pesquisas "eletrônicas", não estavam sintonizadas com   as grandes manifestações e carreatas em apoio ao mito. Nas ruas, dava Jair Bolsonaro.

E ao que parece, as urnas eletrônicas venezuelanas entenderam, que os cidadãos não engoliriam uma vitória do Haddad. E então, foi “permitida” a vitória do Jair Bolsonaro. Mas, em contrapartida, as urnas eletrônicas venezuelanas, mostraram um falso cenário de um país dividido.

Aliás, as pesquisas não alinhadas com as Fake News, informaram que Jair Bolsonaro, ganhou a eleição por uma ampla maioria, de cerca de 70%.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É interessante notar, que mesmo derrotada, a esquerda não questionou a lisura das urnas eletrônicas venezuelanas. E nem ligou para o fato, de que ícones petistas, não foram eleitos.

Não duvido, que essas figurinhas carimbadas do PT perderam as eleições, para que as urnas eletrônicas venezuelanas, e o Haddad no 2º turno, ganhassem credibilidade.

E para tanto, foram necessários alguns sacrifícios. E como já disse o Lula, certa vez: "É preciso cortar na própria carne". E assim, não há  nada melhor, do que "eliminar" algumas presidantas. Assim, se faz um bom teatro, para se convencer inocentes. Isso, ajuda a tirar o foco, para poder eleger inúmeros políticos na "surdina".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O receio da fraude nas urnas eletrônicas venezuelanas, fez com que muitos cidadãos não percebessem a jogada da esquerda. E por isso,  pouco se importaram com o resultado das urnas eletrônicas venezuelanas. Afinal, o que importa, é que o mito Jair Bolsonaro ganhou. Certo?

Errado. A eleição de Jair Messias Bolsonaro, fez com que boa parte dos cidadãos, não reparassem na diversidade de deputados e senadores eleitos, e nem nos seus respectivos partidos, e nas suas costumeiras coligações.

Fala-se muito em renovação no congresso, mas não é bem assim. Alguns nomes mudaram. Mas no geral, só está sendo trocado, o seis por meia dúzia. Afinal, os partidos políticos são os mesmos.

Quando se presta atenção, nos candidatos eleitos e os seus respectivos partidos, verifica-se, por exemplo, que o PSL, o partido do Jair Bolsonaro, elegeu cerca de 17% das vagas disponíveis, para a Câmara de deputados, praticamente empatando com o PT.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E o PSL tem apenas 4 senadores para decidir sobre o impeachment de uma presidanta, por exemplo. E o PT ainda conseguiu eleger 4 governadores, mas repare nos governadores eleitos pelos partidos puxadinhos do PT.

E quase ninguém se lembra da eleição para presidente da câmara dos deputados em 2017, que Jair Bolsonaro concorreu. Mas, ficou  em último lugar. Só teve 4 votos dos seus colegas de plenário. Aliás, 2 votos foram de dois filhos do mito.

A presidência da câmara ficou com Rodrigo Maia, filho do César Maia, que havia sido exilado pelos militares. E baseando-se no fato, de que o Rodrigo Maia, é bom articulista... E foi eleito por ampla maioria com 293 votos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O presidente Jair Bolsonaro, não conseguirá governar sozinho. E já deu para notar, que muitos políticos eleitos com pautas conservadoras, estão dando um pé para trás.

Poucos cidadãos, se deram conta do quase total aparelhamento do Estado. Aliás, o saudoso Doutor Enéas Carneiro, já nos alertava sobre esse fato, há mais de 20 anos atrás: “PT, PMDB, PSDB... Qualquer P. Sempre estiveram juntos. É falsa a briga entre eles.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Além disso, basta uma simples pesquisa na internet, para se verificar, que os políticos eleitos pelas coligações da esquerda, garantem uma maioria de quase 70% ou mais, na câmara de deputados, e no senado. Uma maioria, que garantirá a eleição dos presidentes dessas casas. E a eleição de alguns poucos, que lutam contra o sistema, pouco poderão fazer.

Tudo leva a crer, que o cenário político brasileiro é um grande teatro, controlado por uma oligarquia, que exibe no palco uma falsa democracia, na qual dezenas de partidos, fingem de oposição entre si. É o famigerado teatro das tesouras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, a tentativa de assassinar o Jair Bolsonaro, foi uma evidência, que algo fugiu ao controle do script. E com certeza, a eleição do mito, poria em risco a exibição da peça teatral. E por isso, era preciso pará-lo.

Um substituto para Jair Bolsonaro, daria margem para as urnas eletrônicas venezuelanas. E então, o Haddad ganharia “raspando”, justificando, que o substituto do mito, não conseguiu cooptar todos os votos, que eram para o mito.

Felizmente o plano melou.

Mas, a luta não será fácil, estamos à mercê de poderosas forças internacionais, que há muito tempo estão investindo bilhões de dólares para financiar e empoderar ONGs, que tramam contra o cidadão e as suas famílias. Tramam contra a soberania do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São forças demoníacas, que não respeitam à vontade do cidadão, e atacam os pilares da civilização ocidental: A ética, a moral, a família e a Pátria.

Justamente os pilares, que garantiram a liderança mundial da civilização ocidental, sob às demais civilizações do planeta. Destruindo esses valores os cidadãos não terão pelo que lutar.

O objetivo é mesmo gerar o caos e a violência, para destruir tudo... E então imporão a solução do governo único, para se apoderar de todas as riquezas do mundo.

...  A NOM ... A Nova Ordem Mundial, de que falam as antigas escrituras... E com um poder muito acima da livre determinação dos povos e nações.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Urgente:

A "Lei de Benford" desmascara as urnas

Inconformidade de dados foi de 77,68%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eua detectam interferência do Irã Hezbollah e Venezuela nas eleições

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Olavo de Carvalho alerta
Não permitam nova fraude

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Perito prova que vídeo de urna fraudada não é fake

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por que o voto eletrônico é uma péssima ideia?

 

Assista o vídeo abaixo, e conheça vários argumentos, para usar contra os que insistem em sequestrar a democracia brasileira.

Mingana Keugosto - Colunista do Portal Mingana Keugosto
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