Ao se observar, está última eleição presidencial de 2018, nota-se novamente, algo de muito estranho.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, obteve 55% dos votos válidos. Foram quase 58 milhões de votos.
Já o Haddad, perdeu a eleição, mas obteve 44% dos votos válidos. Foram 47 milhões de votos. O que confere a esse candidato derrotado um certo equilíbrio.
Tirando as frustrações de lado, reparem que a esquerda nunca questiona a lisura das urnas eletrônicas venezuelanas. A esquerda aceitou o resultado das urnas sem xingar o STF. Já reparam que a esquerda nunca protesta contra o STF?
Mas, o que há de tão estranho nos resultados destas últimas eleições?
Apesar da diferença de 11 milhões de votos, pode-se dizer, que há um certo equilíbrio, que ajuda a alimentar, o falso discurso da esquerda, que insiste em afirmar que o Brasil está dividido.
Mas, por que esse relativo “equilíbrio” não foi observado nas ruas durante as campanhas presidenciais?
Todos os comícios, passeatas e carreatas promovidas em apoio à Jair Messias Bolsonaro, levaram dezenas e centenas de milhares de pessoas nas grandes cidades. Aliás, as manifestações á favor do mito, continuaram mesmo com a sua ausência, devida ao atentado.
Mas, e o Haddad?
As concentrações dos apoiadores ao Haddad, movidos a mortadela, praticamente não existiram. E quando ocorreram foram risonhas.
Aliás, mesmo nos estados do nordeste, que o Haddad supostamente ganhou, não há registros de comícios com grandes aglomerações populares, que poderiam justificar sua suposta vitória nesses estados.
Mas, onde afinal, estão escondidos os votos do PT?
Não é de hoje, que as invioláveis urnas eletrônicas venezuelanas estão sob suspeita por parte dos cidadãos.
Nas eleições de 2014, por exemplo, a presidanta Dilma foi eleita por pouco mais da metade dos votos válidos. Foram cerca de 54,5 milhões de votos.
Naquele ano, os cidadãos brasileiros ficaram muito frustrados e tristes. Ainda não sabiam que o candidato, Aécio Neves, era somente, mais do mesmo.
Mas, vale lembrar, que durante o longo processo de impeachment constitucional, que acometeu a Presidanta, por gastos indevidos, nenhuma panela bateu nas janelas em protesto, para apoiar a Presidanta.
E as minifestações nas ruas em defesa da Presidanta, também foram piada pronta. Aliás, não muito diferente das minifestações da esquerda nos dias de hoje.
O que é muito estranho, é que os votos da “esquerda oficial”, também tenham se evaporado em tão pouco tempo. Mas, quando se soma 1 + 1, e se unem os pontos verifica-se, que houve, e continua havendo algo muito estranho.
Como foi possível, que 54 milhões de votos, de eleitores da Dilma, que aliás, também elegeram o Michel Temer, tenham se evaporado em tão pouco tempo?
Como explicar, que os 46 milhões de votos no Haddad, não se traduziram em manifestações de apoio nas ruas?
Claro, que algumas pessoas podem mudar de opinião. Mas, estamos falando da esquerda, cujos dirigentes, militantes e zumbis, pregam, que os outros, tem a obrigação de dividir o que conquistaram com o suor do seu próprio trabalho e esforço. E esses parasitas nunca mudam de opinião.
Então, todo o raciocínio lógico aponta para a óbvio: Os 54 milhões de votos, que elegeram a presidanta, e mais os 46 milhões de votos do Haddad, que mostram um Brasil dividido, não existem. Provavelmente, os votos reais, são muito inferiores aos apresentados pelas urnas eletrônicas venezuelanas.
Não é à toa, que os cidadãos brasileiros não confiam nas Urnas Eletrônicas venezuelanas. E a desconfiança existe, desde que as urnas foram apresentadas ao povo brasileiro, como a mais avançada, da mais avançada das tecnologias.
Aliás, estranhamente, a grande mídia, e em especial, as Fake News, silenciam ante tantas evidências de fraude, que estão disponibilizadas em vídeos na internet. Reparem, que nunca foi elaborada uma matéria, para alertar os cidadãos brasileiros da possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas venezuelanas.
Enquanto isso, o STE e as Fake News, pregam, que o recente recadastramento biométrico, aumentou a segurança nas urnas eletrônicas venezuelanas, e que agora as urnas eletrônicas são invioláveis.
O interessante, é que o TSE, ao invés de averiguar as denúncias de fraude, acusam de Fake News, todos aqueles que fazem as denúncias. E afirmam, que o questionamento e a lisura das urnas é um ataque à democracia.
Pois é... A perícia técnica das raposas, confirmou que os galinheiros não precisam ter medo das raposas. Os galinheiros estão plenamente seguros... Pois, todas as raposas se declaram vegetarianas.
Sinceramente... Eu tinha um pouco de esperança que uma pequena parcela dos políticos eleitos nestas últimas eleições, pedissem uma auditoria nas urnas eletrônicas venezuelanas.
... E constada a fraude nas urnas, seriam convocadas novas eleições com votos de papel, e sua posterior conferências em espaços públicos.
Coletânea do Mingana
A "Lei de Benford" desmascara as urnas
Inconformidade de dados foi de 77,68%
Por que os países de Primeiro Mundo não utilizam urnas eletrônicas?
Urnas Eletrônicas Venezuelanas
Olavo de Carvalho e Bolsonaro
Urnas: São milhares de evidências
E o TSE finge que não é com eles
A fraude nas está comprovada
Mas, as Fake News não noticiam
Brasil: Um país de otários
A ditadura do voto obrigatório, e do recadastramento biométrico
Sorria: Você está sendo enganado
... Se você também "desconfia", que as Urnas Eletrônicas Fraudulentas" são fraudulentas, compartilhe.