Blog do Mingana

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Bolsonaro denuncia fraude nas urnas

Saiba qual é a prova do crime

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As denúncias de fraude nas urnas eletrônicas venezuelanas (smartmatic, diebold), são um assunto que fervem há muito tempo nas redes sociais. Mas, claro que isso sempre foi ignorado pela grande mídia.

E as espertas raposas, que tomam conta do galinheiro, sempre afirmaram veementemente, que o galinheiro é muito confiável e totalmente à prova de raposas.

Mas, agora a denúncia de fraude partiu do próprio presidente Jair Bolsonaro, que afirmou solenemente, que ganhou as eleições no 1º turno, e completou: "Tenho provas".

 

 

 

 

 

 

 

Aliás, há muitos anos atrás, o presidente já havia manifestado sua desconfiança em relação às urnas eletrônicas. Mas por ser um “simples” deputado do baixo clero (fora do sistema), as suas denúncias nunca tiveram repercussão nacional.

Mas, em 2018 a esperada vitória no 1º turno não ocorreu. E outra vez, Jair Bolsonaro voltou a criticar as urnas eletrônicas. Mas, no 2º turno, faltou coragem às urnas eletrônicas venezuelanas, de mudar o evidente esultado da eleição. Pois, o grande apoio popular ao Jair Bolsonaro era indiscutível.

Então ficou claro, que a real intenção de levar as eleições para o 2º turno, foi fingir uma divisão do país que não existe.

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o fato é que Jair Bolsonaro foi eleito, mas não consegue governar. E também ficou óbvio, que não foram as "meia dúzia" de traíras,  que fundaram o "centrão". O "centrão" foi eleito pelas urnas eletrônicas venezuelanas. São 513 deputados na câmara e mais 81 senadores. E a grande maioria dos congressistas fazem questão de atrapalhar os planos do presidente Jair Bolsonaro e dos cidadãos, que ele representa.

E foi justamente a dificuldade em aprovar no congresso, as pautas pelas quais foi eleito, que fez o presidente Jair Bolsonaro tirar uma carta da manga, e denunciar a fraude nas eleições.

Claro, que a mídia que defende a "velha" república ignorou o fato. Mas, saibam os mais desavisados, que não se trata de uma mera denúncia corriqueira. Essa denúncia de fraude eleitoral é sem dúvida, a denúncia mais bombástica, na história da velha e da nova República.

 

 

 

 

 

 

 

 

Pois, se a fraude nas urnas, se confirmada, todo o sistema político e os seus integrantes estarão em cheque mate. Pois, todos os políticos eleitos passam a estar ilegalmente no cargo. E além de perderem o cargo, correm o risco de serem presos.

É difícil de imaginar como será a reação dos cidadãos, quando a ficha cair, e tomarem consciência, de que o país esteve nas mãos de governos ilegítimos durante pelo menos duas décadas.

Sim. Governos ilegítimos, que nunca atenderam os anseios dos cidadãos. Políticos, que botaram a mão em dinheiro público e decidiram os destinos da nação.

A denúncia de fraude das urnas é uma bomba atômica, mas a grande mídia, como sempre se mantém calada.

E é claro, que que as raposas, que tomam conta do galinheiro, estão em pânico, mas também fingem manter a calma e afirmam que a denúncia de fraude nas urnas eletrônicas venezuelanas do presidente é uma afronta. Mas, sinto que não passa uma agulha, sabem que o Bolsonaro tem provas para mostrar.

 

 

 

 

 

 

 

 

E desconfio, que a tal prova à qual o Bolsonaro, está se referindo, é a “Lei de Benford”. Uma lei matemática, que foi divulgada em vídeo no YouTube pelo canal “Brasil Paralelo” durante as agitadas eleições de 2018.

A “Lei de Benford”, é uma análise matemática, que identifica de maneira inequívoca, comportamentos estatísticos anormais nos dados numéricos que são apresentados.

Ou seja, as maquiagens numéricas são facilmente detectadas. Pois, qualquer manipulação, altera a curva natural dos dados estatísticos, e a fraude é descoberta. Nos Estados Unidos a Lei de Benford é usada como prova jurídica para criminalizar fraudes contáveis em empresas.

 

 

 

 

 

 

 

 

Foi a “Lei de Benford”, que detectou a fraude na Fifa, levando à prisão todos os envolvidos. E foi a "Lei de Benford" que detectou a maior fraude do mercado de ações dos Estados Unidos, que culminou na falência da Enron, a cia de energia americana.

Nas eleições brasileiras de 2014, a “Lei de Benford” concluiu que a probabilidade de fraude foi de 73,14%. E nas eleições de 2018, a inconformidade estatística, aumentou para 77,68%.

E para os que acusam a "Lei de Benford" de Fake News, vai um recado: O Tribunal de Contas da União (TCU) prevê, a análise de dados e contas públicas pela "Lei de Benford". Sim, o TCU, esse mesmo que confirmou o veto do Bolsonaro aos 20 bilhões do congresso, que o "centrão" eleito pelas urnas eletrônicas venezuelanas queria tirar do Governo Federal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pois é. Os governos anteriores nunca se preocuparam muito em detectar possíveis fraudes. Por isso, acredito que a "Lei de Benford" não deve ser muito conhecida pelos anais da política.

Mas, Jair Bolsonaro, já mostrou que com ele, as coisas serão diferentes. E caso o estelionato eleitoral seja confirmado, as implicações serão enormes. Lembrando, que as urnas eletrônicas estão em atividade desde 1996. Isso não é pouca coisa. E por isso, surgem várias dúvidas que precisam ser respondidas.

Se a fraude for confirmada, num primeiro momento, é claro que as eleições devem ser anuladas. E devem ser convocadas novas eleições. Mas, você pensa que é só isso?

 

 

 

 

 

 

 

 

Talvez, o maior problema seja, quem é que vai decidir quem irá governar o país, enquanto não se realizam novas eleições? Afinal, não podemos confiar o país, em políticos, que foram eleitos em eleições fraudadas.

Mas, os problemas da "falsa república" não param por aí. Pois, se a fraude for confirmada, deverão ser revogadas todas as leis sancionadas por governos ilegítimos anteriores. Lembrando que as urnas eletrônicas venezuelanas foram instituídas no governo de FHC sem plebiscito popular. E depois vieram os governos de Lula, Dilma e Temer.

E se houve fraude nesta ultima eleição, provavelmente  também houve fraude nas eleições anteriores. E isso significa que a nova república irá implodir, pois haverá a possibilidade de se anular as nomeações de ministros feitas por governos ilegítimos. Inclusive do STF. Lembrando, que as confiabilíssimas urnas eletrônicas estão em atividade desde 1996.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por tudo isso, sem dúvida nenhuma, as urnas eletrônicas venezuelanas, serão extintas. Lembrando, que essas urnas eletrônicas não são auditáveis, e nunca foi possível conferir o resultado da eleição. E lembrando também, que na Venezuela as eleições são fraudadas mesmo com o voto impresso.

O dinheiro dos nossos impostos escorchantes, não pode mais continuar bancando as  urnas eletrônicas venezuelanas, suas impressoras e as manutenções. É muito dinheiro para se gastar em equipamentos que só são utilizados, à cada dois anos.

As eleições precisam voltar a ser feitas em células de papel e conferidas com a participação dos cidadãos, como é feito em países de primeiro mundo.

... Sai muitíssimo mais barato, e além disso, não faltarão cidadãos que trabalharão de graça para ajudar na conferência dos votos.

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Mingana Keugosto - Colunista do Portal Mingana Keugosto

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