Anomalias Genéticas
Transplante de cérebro
A cura do parasitismo social
Os portadores da síndrome da falta de arrumação intracromossomial específica, sofrem muito com a total ausência da funcionalidades e das capacitações cerebrais.
É um completo vácuo cerebral. O qual impossibilita aos portadores dessa deficiência, de interagir de maneira racional, coerente e produtiva com a sociedade.
Mas, este sofrimento promete estar com as noites e os dias contados. Um sofrimento que não fica resumido às famílias, que sustentam o parasita, mas também causa sofrimento para a sociedade na qual estão inseridos.
E é um sofrimento dobrado, uma vez que a parte produtiva da sociedade, também é parasitada pelo Estado, que cobras os juros e os impostos mais altas do mundo, pagos pelos brasileiros trouxas. E o mais chato disso, é que não há um mínimo de retorno.
Mas felizmente, já está à caminho, uma avançada solução, criada em conjunto por diversas áreas do conhecimento humano. É uma solução, que deverá trazer uma cura definitiva, trazendo alívio imediato para as famílias e para a sociedade.
O estudo foi divulgado há pouco tempo, na revista especializada Nature. E você tem sorte, leitor. Pois, eu me especializei em ler os detalhes, que faltam nas entrelinhas dessa inovação científica. E descobri mais informações à respeito do assunto, do que as informações que são liberadas ao público.
Os Cientistas, há algum tempo, estão realizando inúmeras pesquisas e experiências para tentar solucionar de maneira definitiva esse transtorno genético que acomete 20% da população.
Estou falando daquela minoria fracassada e preguiçosa, que por preguiça de correr atrás do seu futuro, acha que a parte produtiva da sociedade tem a obrigação de sustentá-los.
Estou falando também, daqueles parasitas, que sonham com uma vida fácil. E por isso, preferem buscar cursos de teatro, e nas áreas de sociologia, história e antropologia. Pois, lá não precisam aprender a somar 1 + 1.
Apesar das dificuldades iniciais, os cientistas conseguiram fazer com que células-tronco pluripotentes, aquelas células que podem se transformar em quase todo tipo de célula do nosso corpo, se organizassem e gerassem pequenos "cérebros".
Os cientistas chamam os minis cérebros, de organoides cerebrais. E crescem até 4 milímetros, e podem ser mantidos por meses em biorreatores, que fornecem os nutrientes necessários para o desenvolvimento do mini cérebro.
E de maneira impressionante, foi observado, que os mini cérebros, contêm as arquiteturas reminiscentes do córtex cerebral humano, que é evolutivamente, o mais complexo tecido no reino animal.
E assim, como em um cérebro natural, essas áreas corticais se especializaram em diferentes camadas. Na camada mais interna, o equivalente à zona ventricular, células gliais radiais se dividiram e deram à luz neurônios", que podem pensar de verdade. Diz Oliver Brüstle, da Universidade de Bonn, na Alemanha.
Oliver Brüstle diz que esses organoides podem ser um importante passo no estudo do desenvolvimento neurológico, mas ainda estão longe de serem miniaturas perfeitas do cérebro.
Segundo ele, áreas que mimetizam o funcionamento do órgão estão distribuídas de maneira randômica. E ainda falta obter o formato e organização espacial, observados no cérebro natural.
A falta de um sistema circulatório eficiente, impede a distribuição satisfatória dos nutrientes e limita o crescimento desse organoide. Mas, de qualquer forma, quatro milímetros de cérebro não é pouca coisa. E está de bom tamanho, pra quem tem a cabeça oca.
O pesquisador Oliver Brüstle diz, que apesar das áreas do exterior desses organoides, claramente carregarem uma semelhança com o córtex cerebral em desenvolvimento, a dúvida continua. E será, então, que os organoides podem avançar, para se transformar na complexa arquitetura de seis camadas do cérebro natural?
Mas, logo, os pesquisadores deduziram, que esses organoides poderiam no mínimo, ser usados para estudar o desenvolvimento das desordens neurológicas. E, então, era preciso testar, essa nova novidade em cobaias de laboratório. Mas, antes era preciso uma autorização do Ibama.
Mas, nem foi preciso. A novidade se espalhou, como fogo em mato seco. E não faltaram acéfalos e descerebrados, que formaram enormes filas. E pediram para dispensar os animais da das experiências, pois afinal eles já tinham cérebro. Eles, sim tinham direitos à experimentar a novidade, e serem os pioneiros dessa novidade científica.
Todos nutriam a esperança de finalmente, poderem ostentar um cérebro de verdade, com o qual poderiam trabalhar de verdade e garantir assim, o próprio sustento.,
E os voluntários vieram à rodo: Eram sindicalistas, feministas, estagiários de teatro, estudantes de humanas, funcionários públicos, (o que inclui os professores e os seus diretores), sociólogos, antropólogos, e osartistas da globo.
Além, de um sem fim de famosidades construídas pelas Fake News, que foram transformados em guias morais da humanidade. E que em troca da fama e dinheiro, divulgam a agenda globalista.
Todos dispostos à se submeter ao tratamento experimental. Para tentarem obter meios, de poder adquirir a capacitação, para se tornarem úteis e realmente produtivos, para a sociedade.
Transplante de cérebro
Testes em cobaias são animadores
O sucesso dos transplantes foi imediato e estrondoso.
E poucos minutos após o transplante de cérebro, 100% das cobaias apresentaram uma melhora significativa no quadro mental e cognitivo. E por consequência, não necessitavam mais dos cargos públicos comissionadas, que ganhavam por militar à favor da agenda globalista.
E quando questionados, em quem iriam votar em 2018, 100% das cobaias submetidos ao transplante de cérebro disseram, que não queriam mais o Lula livre.
Alguns militontos, por exemplo, passaram à apresentar um Qi similar ao de uma minhoca. O que é uma boa vantagem. Pois, agora os militontos poderão jogar xadrez com as minhocas em condições de igualdade.
Na conduta ética e moral, foi onde ocorreu a maior pontuação. Pois, não houve vandalismos, e também nenhum nenhum boletim de ocorrência de assaltos nas delegacias das redondezas.
Mas, um detalhe que chamou à atenção, é que os voluntários passaram a se relacionar sexualmente, somente com parceiros do sexo oposto. Entenderam finalmente, que dois iguais, não fazem filhos. E entenderam também, que a sua agenda era nociva à sociedade como um todo, pois colocava a espécie humana em risco de extinção.
É impressionante, a melhora que alguns neurônios a mais, são capazes de fazer pelas melhorias da conduta ética e moral.
O sucesso do experimento pode ser explicado pelo fato, de que apesar de rudimentar, o organoide com apenas algumas dezenas de milhares de células, é muito mais capacitado, do que a atuação de dois neurônios, que não se comunicam. Que era o padrão predominante nos voluntários, antes do transplante.
Agora não há mais dúvidas, que os avanços da Engenharia Genética, possibilitarão aos parasitas sociais, possuir enfim, um cérebro que pensa, e que raciocina de verdade.
Uma esperança enfim, para os preguiçosos e fracassados, artistas de teatro e afins, que insistem em parasitar a sociedade.
Isso, trará benefícios para a sociedade como um todo. Pois, a sociedade deixará de arcar com as despesas para o custeio dos acéfalos e descerebrados. Os quais, passarão a suprir o seu próprio sustento, e a satisfação de todas assuas necessidades básicas.
Sim. Com o transplante de cérebro, os antigos descerebrados e acéfalos terão a capacitação intelectual necessária, para entender que se quiserem ganhar mais, terão que trabalhar mais... E estudar mais.
Entenderão, que não existe pizza grátis.
... Alguém tem que pagar pela pizza.