Jornalista da Folha, junta provas e acusa o mito Bolsonaro de roubo
A repórter da Folha de são Paulo, admitiu publicamente numa entrevista concedida à este colunista telepata, que vos escreve, que a sua real intenção ao entrevistar o mito Jair Messias Bolsonaro, era mesmo oprimir, irritar e chutar o balde.
A repórter admite, que foi cooptada pela esquerda para a missão. E lhe prometeram, que ela seria muito bem paga. E como ela não é chegada à um paredão, e precisava de uma grana urgente, não pensou duas vezes.
Mas, era preciso que ela conseguisse obter algum material novo e destrutivo. Algo que pudesse manchar a imagem do mito. Se, por exemplo, ela conseguisse fazer com que o mito lhe metesse um tapa nas fuças, ganharia um cargo comissionado num serviço público. E pelo resto da vida.
E confessa, que foi pessoalmente instruída pela Maria do Rosário, que lhe deu dicas, de como se portar, para obter reaçõesmachistas, sexistas, homofóbicas, misóginas, e até corintianofóbicas. E que possam ser exploradas midiaticamente para difamar o charmoso Jair Bolsonaro.
A esquerda percebeu tardiamente, que a tentativa da Maria do Rosário de difamar o mito chamando-o de estuprador, foi um tiro que entrou pela culatra.
Aliás, inverter a acusação, é um ótimo exemplo do modus operandi da esquerda. Nas suas psicopáticas tentativas de inverter o jogo.
E, todos os cidadãos do Brasil agora sabem, que o mito Bolsonaro, estava defendendo uma punição maior para o dimenó assassino e estuprador. Lembrando, que em países de primeiro mundo os dimenó, que cometem crimes hediondos recebem punição de adultos. Inclusive, pena de morte.
E a cena, foi vista e revista por milhões de pessoas, o que aumentou ainda mais, o número de fãs do mito.
E agora, a esquerda, está correndo desesperadamente atrás de matérias e reportagens novas, que possam ser usadas para tentar destruir a ilibada reputação do mito junto à opinião pública.
E vários jornalistas já se engajaram nessa missão. Mas, todas as tentativas sempre acabam resultando num redundante fracasso. Pois, os argumentos lógicos e precisos do mito sempre vencem. E o discurso da esquerda sempre sai com o rabo entre as pernas.
Mas, a repórter da folha admite, que ela tinha uma segunda intenção. Uma intenção, muito profunda e pessoal. Aquela intenção, que faz a alegria dos homens casados.
Uma intenção primordial. Uma intenção oriunda do fundamento básico da heteronormatividade. E que está diretamente ligada ao ao ego feminino e vaidade feminina.
No entanto, a repórter confessa, que o tiro saiu pela culatra. E desde as suas primeiras tentativas de cutucar e apalpar o macho, com vara curta, ficou hipnotizada.
Tanto pela firmeza, como pela coerência, e lógica do discurso do mito, em conduzir, e dominar a entrevista. E ela envergonhada, ainda completa:
" - Logo nas primeiras respostas ele me deixou hipnotizada. Tanto pela sua firmeza e inteligência... Mas, principalmente pelo seu charme galanteador... E eu já, nem queria fazer mais perguntas... Tudo o que eu queria, era ouvi-lo e escutá-lo."
Ao término da entrevista, ela confessou à sua equipe, que depois de tudo o que aconteceu, pretende acusar o mito Jair Messias Bolsonaro de roubo. E termina:
"- Eu vou acusar o Bolsonaro de roubo, sim... E toda internet está de prova... Ele roubou o meu coração."
E muitos internautas ainda desconfiam, que essa repórter, além de ter saído da entrevista apaixonada, ela saiu toda molhadinha. E põe molhadinha nisso. Mas, ela já disse, que esse é um segredo, que ela não conta pra ninguém.
Nota da redação: Eu da minha parte, fiquei com pena dessa gata. Acho, que no mínimo foi mandada embora da Folha, e deve ter perdido a sua carteirinha de militante... A esquerda não é muito chegada à demonstrações de heteronormatividade.
Mito Opressor
Coletânea do Mingana
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Dá nojo de assistir a claque de seda do programa do Jô Suado. Sempre pronta para intervir na plateia discordante... Repare na cara cínica e hipócrita das barangas.
Pedantes ao extremo, fingem que não sabem que são minoria. E não duvido, que traem os maridos, com a mesma facilidade que traem os cidadãos do Brasil.