50 Tons de Merda

﷯ por Mingana Keugosto

Merdofobia

Teatro das Tesouras

O circo da falsa democracia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desde que o Regime Militar devolveu o poder aos civis, em 1985, o Brasil passou a chafurdar em contínuas crises sem fim. E desde então, inúmeros  governos e seus partidos se alternaram no poder. E sempre eleitos com promessas de um novo futuro promissor, que nunca chegou.

Já se passaram mais de 35 anos de governos civis, e hoje o Brasil está mergulhado na maior crise econômica da sua história.

 

 

 

 

 

 

 

Parece piada. É simplesmente inacreditável que um país continental com infindáveis terras cultiváveis, que são servidas por águas abundantes e abençoadas por um clima tropical, e ainda possuidor de imensas jazidas minerais de valor incalculável, esteja passando por uma crise.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Brasil está deitado num grandioso berço esplêndido, que poderia muito bem ser usado em prol do cidadão. Aliás, como é feito por muitos países sérios do mundo. (Pesquise sobre 10 países do mundo, nos quais os cidadãos não pagam imposto).

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, pelo contrário, os cidadãos do Brasil são sugados por juros e impostos escorchantes, que diminuem o poder de compra, e ainda tiram o dinheiro de circulação. E sem dinheiro, não há como os cidadãos trocarem os seus bens e serviços entre si. O desemprego é inevitável.

 

 

 

 

 

 

 

E vergonhosamente, o Brasil está amargando o penúltimo lugar no mundo nos índices educacionais (Exames do Fisa).  E o país vive uma enorme crise de moral e ética, que destrói os valores da família e da Pátria.

 

 

 

 

 

 

 

Para completar o quadro caótico, os cidadãos estão sem direito de ir e vir. Acuados dentro de suas próprias casas, assustados com os mais altos índices de violência do planeta. Índices que quadruplicaram desde que os militares deixaram o poder.

 

 

 

 

 

 

 

 

Não é preciso ser um “especialista” político para saber que toda essa violência é resultado de leis confusas e contraditórias, que facilitam a impunidade.

Pois é. Tudo ao mesmo tempo agora, colocando em risco a soberania nacional.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, alguma coisa não está encaixando direito.

Afinal, o Brasil, conta com 35 organizações partidárias, cujos representantes eleitos deveriam estar cumprindo os reais anseios e interesses dos cidadãos. Só que não. Há décadas, os cidadãos escutam pacientemente promessas, que nunca se cumprem.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, pelos resultados apresentados até aqui, por que precisamos pagar os R$ 2.000.000.000,00 de reais de fundo partidário?

Não parece lógico e coerente, que os cidadãos permitam que os preciosos impostos escorchantes, sejam gastos para bancar esses partidos, as suas campanhas políticas e seus escritórios que sustentam milhares de funcionários. que não trazem nenhuma contrapartida em benefício dos cidadãos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Poderia se dizer que é incompetência. Mas, não é. Principalmente, quando não se aponta uma única área de atuação dos governos anteriores, que houvesse sido bem sucedida. Só na propaganda do PT.

Aliás, dizer que o Brasil está em crise é puro romantismo. O Brasil está destruído. Haja incompetência, né?

 

 

 

 

 

 

 

São tantos fatos e evidências, que não dá mais esconder. A aparente grande diversidade de partidos, só pode ser mais do mesmo.

E para confirmar essa tese, basta observar as origens dos cerca de 35 partidos, que hoje estão em atuando em cena.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São 35 partidos que se multiplicaram a partir de uma “meia dúzia” de partidos, que inauguraram o cenário partidário da abertura democrática decidida pelo Regime Militar.

 

 

 

 

 

 

 

 

Esses partidos foram fundados por políticos, que faziam oposição ao Regime Militar. Muitos desses políticos tinham acabado de voltar do exílio, aproveitando a “anistia ampla, geral e irrestrita” sancionada pelo presidente João Batista Figueiredo em 1979.

Cabe lembrar aqui, que os comunistas fundadores dos novos partidos, haviam sido exilados pelos militares, porque tramavam contra a liberdade dos cidadãos do Brasil, tentando tomar o poder com um movimento armado.

 

 

 

 

 

 

 

Sim. Comunistas fundaram os primeiros partidos políticos após a abertura democrática proposta pelo Regime Militar. O que se poderia esperar então do Brasil e dos seus futuros governantes?

Não foi por acaso, portanto, que durante as últimas décadas o Brasil só se aproximou de ditaduras que exploram e escravizam o povo. Diga-me com que andas, e eu te direi quem és. Não seria diferente aqui.

 

 

 

 

 

 

 

Na minha modesta e humilde opinião, está óbvio que os cidadãos brasileiros estão assistindo à um grande teatro. Não resta dúvida, que vivemos uma farsa democrática.

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma grande peça teatral encenada ao vivo, e que está em cartaz há 35 anos. Um grande circo, que estreou quando os civis assumiram o poder. E desde então está em exibição em todos os cantos e recantos do Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

E no palco se apresenta um grandioso elenco de 35 partidos. Com 2 ou 3 partidos, se alternando no papel principal. Foram 35 anos sem nenhuma mudança na política interna e externa. Isso mostra claramente, que esses partidos sempre trabalharam juntos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Nunca houve uma verdadeira oposição entre partidos. Todos os partidos, apenas se revezaram no poder, e trocaram entre si as mesmas e eternas promessas de mudanças, que nunca se cumpriram. É como já dizia há 30 anos atrás o Doutor Enéas Carneiro:

"PT, PMDB, PSDB, qualquer P.

Sempre estiveram juntos é falsa a briga entre eles."

 

 

 

 

 

 

 

É como um tesoura. Dois braços opostos que se juntam para  cortar os tecidos, com que vestem a farsa democrática,

Aliás, quando a falsa oposição entre o PSDB & PT & Cia foi descoberta, o “teatro das tesouras”  logo tratou de arrumar novas falsas oposições. E então "novas oposições" surgem falando o que o cidadão descontente quer ouvir. E então é só liderar, induzir e manipular.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O teatro das tesouras, espertamente sempre se antecipou nas “novas” lideranças. É preciso tomar a dianteira no discurso, antes que surjam verdadeiras lideranças no seio da população. Assim surgiram "novas" oposições: O MBL, o Antagonista& Cia, Crusoe, que substituíram as "Óia" e as "Fôia" da vida.

 

 

 

 

 

 

 

 

As famosidades também são parte integrante do “teatro das tesouras”, que usam o seu talento para fazer o que sabem fazer de melhor: Enganar e dissimular.

 

 

 

 

 

 

 

E transformados pela "grande mídia" em guias morais da humanidade, as ‘famosidades”, ganham status de porta vozes e se tornam “especialistas” sobre tudo, sem que tenham um mínimo de conhecimento técnico.

E então ficam disseminando a agenda que é contra o Brasil. E dá-lhe: "lula livre" Aquecimento, ideologia de gênero, aborto, "ele não". Ninguém aguenta mais.

 

 

 

 

 

 

 

E em troca as “famosidades” são agraciadas com dinheiro público liberado pela Lei Rouanet. E ainda são recompensados com farta exposição na mídia, para manter a sua grande insignificância em evidência.

Claro, que o “teatro das tesouras”, só foi possível com a total “inocência” da grande mídia, que apesar de querer aparentar uma diversidade, sempre manteve um  discurso único.

 

 

 

 

 

 

 

Uma “grande mídia”, que durante estas últimas décadas nunca questionou as ações governamentais. Nunca denunciou o Foro de São Paulo. Nunca denunciou as obras nos países cumpanheiros com o dinheiro dos nossos impostos escorchantes. Nunca questionou os juros e impostos escorchantes. Nunca denunciou o inchaço da máquina de pública. (Mais do dobro de funcionários públicos e políticos necessários). Nunca denunciou o genocídio de cidadãos (60 mil por ano). Nunca questionou a lisura das urnas eletrônicas venezuelanas. E nunca denunciou o óbvio “teatro das tesouras”.

 

 

 

 

 

 

 

Pelo contrário a grande mídia sempre assinou em baixo, todas as decisões governamentais. E uma mídia, que de maneira cínica e hipócrita cala a voz dos cidadãos que pensam diferente. Pelo contrário, a mídia só dá voz à minorias, cuja  agenda é nociva à sociedade como um todo.

 

 

 

 

 

 

 

O “teatro das tesouras” não trabalha pelos cidadãos do Brasil. O teatro das tesouras trabalha para para se manter eternamente no poder.

E isso não é de agora. Há muito tempo, os políticos, que dizem representar os cidadãos do Brasil, seguem uma agenda externa, que foi criada nos gabinetes com ar condicionado da ONU. Leis que chegam aqui prontas, e apenas são assinadas e impostas, sem discussões com a sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

Uma agenda que quer destruir a soberania do Brasil, e por isso ataca tudo que a sustenta: Ataca as famílias, a moral e a própria Pátria.

Há 30 anos atrás, o saudoso Doutor Enéas Carneiro, já afirmava: "As decisões políticas no Brasil, parecem seguir um comando alienígena". Mas, as Fake News, já muito atuantes na época fizeram forte campanha para ridicularizá-lo. E o Brasil perdeu o trem que o levaria ao futuro. Agora, o Bolsonaro, é a bola da vez.

 

 

 

 

 

 

 

Aliás, estas últimas eleições aparentemente deixaram  o "teatro das tesouras" em pânico. A exemplo, do que aconteceu na América, com Donald Trump, a  eleição de Jair Bolsonaro, parece ter sido outro ponto fora da curva.

No caso do Brasil, o apoio popular era evidente nas ruas, e o resultado das urnas eletrônicas venezuelanas não poderia ser outro. As famigeradas pesquisas eleitorais, bem que tentaram, mas na hora do “vamovê”, faltou coragem de mudar o resultado.

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o "teatro das tesouras" não entregou os pontos. Pois, as urnas eletrônicas venezuelanas, que não emitem recibo,  fingiram uma divisão do país, que não existe. Aliás, A "Lei de Benford" apontou um índice de inconformidade nos resultados da eleição de 77,68%. Tudo leva à crer, que a diferença entre os candidatos foi bem maior.

E as urnas eletrônicas venezuelanas ainda elegeram o "centrão". E agora o "teatro das tesouras" quer nos fazer acreditar, que esse "centrão", que está travando as mudanças necessárias para o futuro do país, foi culpa de meia dúzia de "traíras" e "isentões".

 

 

 

 

 

 

 

Mas, os cidadãos estão mais espertos, e sabem muito bem, que o “centrão” não é formado por meia dúzia de traíras, que não fazem diferença nenhuma.

O problema  são as urnas eletrônicas venezuelanas, que não emitem comprovante impresso, o que impossibilita que se faça  uma conferência dos votos. E não custa lembrar, que na vizinha Venezuela as eleições são fraudadas mesmo com o voto impresso. Foi o próprio fabricante das urnas eletrônicas venezuelanas que denunciou isso.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por isso, desconfie de quem diz constantemente, que o povo brasileiro precisa aprender a votar. Mas, não questiona a lisura das urnas eletrônicas venezuelanas.

Infelizmente o presidente Bolsonaro não pediu auditoria nas urnas eletrônicas venezuelanas. E agora ele não pode alegar que está refém do “centrão”. Mas, talvez o mito tenha algumas cartas na manga. Aliás, a criação de um novo partido, o “Aliança pelo Brasil”, pode ser uma das suas primeiras cartas.

 

 

 

 

 

 

 

Mas apesar dos constantes boicotes sofridos pelo governo, que são protagonizados pelo “Centrão”, não há como negar, que o governo do presidente Bolsonaro está muito diferente dos governos anteriores. Em pouco mais de um ano, o Bolsonaro e os seus ministros estão fazendo muito mais pelo Brasil, do que foi feito em décadas.

Aliás, Bolsonaro, está sendo acusado de estar protagonizando um golpe branco. Há muitas décadas, que não se via tantos militares ocupando cargos em ministérios e secretarias. Mas, tudo está dentro da lei. E ao contrário dos governos anteriores, o que pesa nessas indicações é a meritocracia.

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, muitos apostam que continuamos em pleno “teatro das tesouras”. Mas, com uma trama muito mais elaborada...Não os culpo. Afinal foram décadas de escravidão e exploração. Com mil promessas de mudanças, que nunca ocorreram.

Pois é. O teatro das tesouras nos enganou durante décadas. Mas, cometeram um erro fatal. Para fingir democracia, permitiram a liberdade da internet, imaginando que a “grande mídia” , que esconde a farsa democrática, nunca iria perder sua credibilidade.

 

 

 

 

 

 

 

Mas, as redes sociais, e os compartilhamentos entre cidadãos inteligentes ajudaram a acordar a população. Agora, os cidadãos estão mais espertos, e os “traíras” e “isentões” são descobertos em pouco tempo.

Claro, que é difícil se consertar um sistema corrupto, quando boa parte das instituições estão aparelhadas. Mas, um passo importante já foi dado.

... O despertar dos cidadãos é irreversível.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coletânea do Mingana

PT, PMDB, PSDB, qualquer "P"

É falsa a briga entre eles

 

 

 

 

 

 

 

Olavo de Carvalho:

Não há partidos de Direita

 

 

 

 

 

 

 

Entenda o "Teatro das Tesouras"

 

 

 

 

 

 

 

O que te faz acordar todos os dias?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bordel de estrada x  Meu "país"

Crônica triste e real - Coronel James

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O milagre econômico brasileiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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