Doutor Fraud

﷯ por Doutor Fraud

Fraud Explica

Por que uma mulher se torna feminista?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Meus estudos em "teoria fraudiana abançada", teorizam que as mulheres que não gostam de homens, desde cedo, desenvolveram uma grave aversão ao sexo masculino. E muito provavelmente, quando ainda brincavam de casinha com as suas bonecas.

As análises comparativas de três pacientes, que se deitam comigo no divã, evidenciam um padrão repetitivo, onde fica evidenciado, que uma boa parte, das mulheres dessa irmandade, foram criadas e “educadas” por mães muito modernistas e progressistas. Daquelas, que não perdem uma balada, e normalmente voltam para casa carregadas. Isso, quando voltam. Deixando as suas crias, sempre aos cuidados da sorte.

A infância dessas pobres criaturas, se marcou pela altíssima rotatividade de namorados da mãe, que em vão, se revezavam para apagar o fogo inapagável, atiçado constantemente  pelo elevadíssimo grau de lascividade da mãe.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E ao invés de canções de ninar e contos infantis, as noites de sono da infância dessas pobres criaturas, foram interrompidas e aterrorizadas por gritos orgasmáticos de “soca tudo”, que por diversas vezes ecoaram pela noite adentro.  Gritos que vinham de todos os lados, do quarto, da cozinha, do banheiro, das escadarias do prédio, e até gritos vindos do elevador.

Claro, que um sem número de tapas estalados, acompanhados de gritos de “vagabunda”, também faziam parte do coro natalino.

Mas, é importante se juntar aos autos da investigação, as inúmeras e repetidas ressacas, que acometiam a mãe baladeira, quase que diariamente e noturnamente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Soma-se à tudo isso, a recíproca atração natural humana, na busca por polos semelhantes. Os iguais sempre se atraem. Na verdade, são os restos que ninguém quer, que por falta de opção, acabam se esbarrando.

Assim, não é difícil de imaginar, que muitas vezes a embriagues da mãe, era uma situação propositalmente estimulada pelo namorado, para que este pudesse investir nas coisas do seu real interesse.

E prosseguindo a viagem, não é difícil de imaginar, a quantidade de vezes, que a prole dessa mãe “educadora”, ficou à mercê dos namorados e seus doloridos sabres de luz, que ficavam muito bem despertos. Enquanto a mãe, jazia mamada na banheira de água quente.

Não restam dúvidas, que essa sequência de traumas, provocaram grandes estragos na mente de uma criança ainda em formação. E a falta de um universo comparativo e realista, constrói na mente infantil feminina, a dedução errônea, de que todos homens são iguais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por isso, quando houver falta de um exemplo de retidão aonde, a criança possa se espelhar, é aconselhável que se faça um cuidadoso e minucioso acompanhamento psicológico.

Caso contrário, as estruturas psicossociais da figura paterna da mente feminina poderão ser demolidos. E os danos ao alternador biológico serão praticamente irreversíveis. E nestas extremadas condições, a mente infantil feminina passa a desenvolver uma aversão generalizada aos homens,

E em pouco tempo, o desejo natural e biológico, sofre uma inversão negativa de polos. E a criatura traumatizada, para não correr riscos se desvia para carinhos, oferecidos por companhias, cuja agressividade não se extrapole para além de um leve roçar de pratos.

 

A teoria fraudiana

E os abanços da psicoproctologia

 

 

 

 

 

 

 

É claro, que há aquelas meninas que assistem a própria mãe, por reiteradas vezes levando surras homéricas do próprio marido. Mas mesmo assim, reparam que as suas mães não abandonam o companheiro, com medo de não acharem coisa melhor. Porém, isso pode provocar na criança, dois desvios de conduta, que são antagônicos e diferenciados entre si.

O mais caminho mais natural, é a repulsa imediata aos homens. Mas, interessantemente, muitas mulheres assimilam esse trauma, e o transformam em objeto do desejo. São as mulheres, que gostam de sexo selvagem, agressivo e violento. E só chegam ao orgasmo depois de algumas  sessões de tortura e espancamento. Choram e gritam muito. Mas, é de prazer.

No entanto, nos anais internos da psicoproctologia prática já foram catalogadas milhares de variações psicossomáticas, que também podem motivar uma forte rejeição à figura paterna do pai. Que aliás, são assunto para outra matéria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na maioria das vezes, essas variações estão relacionadas ao nível cultural paterno. Como, por exemplo: Ser eleitor do Lula, fã do Chu Pavara, admirador da Frida Khalo, assinante do BBB e ser torcedor do curíntia. Isso pode ser observando, em todas as suas variantes.

 

E também já foram identificados muitos fatores, que aumentam a frequência dos sinais de pico, que antecedem à rejeição paterna. Principalmente, quando a figura paterna, insiste em manter alguns hábitos neandertais, que já estão em desuso há muito tempo. Portanto, é recomendável eliminar hábitos caseiros, como lavar a genitália na pia da cozinha, ou jogar a cueca cagada na máquina de lavar.

 

É importante salientar, que todo cuidado é pouco. Pois, qualquer uma dessas características, e situações mesmo que consideradas individualmente, tem forte potencial para desencadear o trauma. O qual, muitas vezes só explode na vida adúltera.

 

...Mas, segundos os meus estudos em "psicoproctologia abançada", é somente nas somatórias, dos traumas cumulativos, que são produzidas e catapultadas, as líderes desses movimentos.

 

 

 

O feitiço do feminismo

Se livrando do assédio masculino

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Doutor Fraud - Colunista do Portal Mingana Keugosto

Mingana Keugosto Corporation