Meio Ambiente

Especialistas sem diploma questionam à extinção dos militontos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estudos recentes sugerem, que ao contrário do que se pensava,  os militontos, não estão extintos.

Pesquisadores já identificaram pelo número do iP, que muitos militontos, aparentemente extintos, ainda estão vivos, e em plena atividade. Mas, com vergonha de serem burros, estão aprendendo a esconder as suas orelhas de burro, por detrás de cada árvore, ou poste, que encontram.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, apesar do seu esforço em procurar se esconder, esses militontos são facilmente identificados.

Quando, por exemplo, eles são questionados sobre os seus gostos políticos, esses militontos camuflados, sempre negam que são petistas, mas dizem que votaram na Marina. Contudo, afirmam que o impeachment foi golpe. E que a "presidenta" merecia que os seus votos fossem respeitados.

Mas, podemos encontrar ex-militontos, que  foram mais radicais. Fizeram plásticas reparadoras, para esconder as orelhas. E então, criaram novos perfis nas redes sociais. Os ex-militontos, são  agora, aqueles que se autodenominam "isentões". E sempre juram com as quatro patas juntinhas, que nunca votaram na "presidenta".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estudos mais recentes no entanto, indicam que muitos militontos precisaram responder com rapidez às mudanças no meio ambiente e se adaptaram rapidamente .

Pois, quando o desgoverno anterior foi removido do poder, a mortadela escasseou, e para não morrer de fome, os militontos precisaram começar a trabalhar.  Ficando, desse modo, totalmente irreconhecíveis.

Isso levou muitos especialistas recém saídos do enem, à pensarem, que os militontos se extinguiram. Quando na verdade, eles precisaram se mudar do antigo habitat natural.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A necessidade, fez com que a maioria dos militontos descobrisse  pelo seu próprio esforço, que quando colocam as mãos na massa, e resolvem trabalhar de verdade podem comprar toda a mortadela que precisarem

Mas, muitos  ex-miltontos, também descobriram algo muito mais importante: A Meritocracia.

Descobriram, que quando se dedicam à um trabalho com afinco, procurando fazê-lo com capricho e bem feito, acabam sendo reconhecidos. E então, podem receber um prêmio por sua produtividade, um aumento, ou até uma promoção no cargo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E assim, boa parte dos militontos, foi largando o parasitismo do estado, e trabalhando. E assim, estão conseguindo se livrar da atrofia mental à qual estavam confinados.

E agora, boa parte dos antigos militontos, estão conseguindo superar as suas dificuldades iniciais, e se transmutando em pessoas saudáveis e inteligentes.

E então, em um novo patamar, se esquecem rapidamente da mortadela, e passam à aspirar degraus mais altos na escala social. Dando mais atenção, ao salmão, o caviar e o camarão rosa descascado.

Mas, infelizmente, ainda restam alguns militontos, que não conseguiram se adaptar as mudanças. Mas, precisam continuar escondidos, apostando todas as suas fichas na evolução da Ciência.

Milhões de militontos estão aguardando ansiosamente, os novos avanços da medicina, para poderem realizar um sonho distante: O transplante de cérebro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com o transplante de cérebro sonham, com o qual esperam obter a capacitação para se transformarem em pessoas normais e inteligentes. E talvez, quem sabe, passem a gostar da ordem e do progresso.

Mas, de qualquer forma, quando se observa,  toda essa gama de possibilidades de transformação, nota-se uma grande melhora no quadro geral, que analisa a evolução das suas capacidades cerebrais  e cognitivas dos militontos.

Aliás, o simples fato, de tentarem se esconder, revela um pequeno, mas esperançoso despertar de consciência.

... Esse pequeno suspiro de consciência, somado à utilização de remédios tarja preta, e com o acompanhamento de psiquiatras (médicos), podem reorientar os militontos, e capacitá-los à serem candidatos à aprendizes de gente no futuro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma teoria alternativa