Entre março e junho de 1964, os cidadãos do Brasil foram às ruas empunhando bandeiras verde e amarelas. E realizaram históricas marchas de iniciativa popular, em apoio a família, em apoio a Deus e contra o comunismo... Sim, como sempre, o comunismo, estava mais uma vez mostrando os seus dentes, e ameaçando a liberdade.
As marchas dos cidadãos, foram motivadas pelos discursos inflamados do presidente João Goulart em 13 de março de 1964, que queria forçar mudanças antidemocráticas em nome de uma suposta “justiça social”.
João Goulart, mais conhecido como Jango, havia assumido o posto da presidência, após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, que havia alegado fortes pressões de forças estranhas.
Hoje se sabe que essas forças não eram tão estranhas assim. Os fatos que se sucederam explicam tudo. Jânio, realmente sofreu ameaças, ou foi pura conivência? Eu pessoalmente, não duvido que era "apenas" mais um plano comunista em andamento.
O fato, é que logo que tomou posse, o João Goulart, favoreceu a desapropriação de terras, e promoveu diversas reformas agrárias financeiras e tributárias. Nos seus comícios incitava rebeliões militares. E com o apoio de uma massa popular de manobra pedia abertamente mudanças na constituição.
A grande maioria da população, com receio do golpe comunista, rapidamente se articulou. Lembrando, que ocorreu numa época que o telefone fixo custava o preço de um automóvel. Não existiam celulares e nem redes sociais.
Mas, apesar da "deficiência" tecnológica, o povo saiu nas ruas em enormes passeatas e clamou pela Intervenção Militar Constitucional. Um direito constitucional federal, que está expresso, no seu Artigo 1º: “Todo o poder emana do povo”.
As passeatas pipocaram em diversas cidades e foram históricas. Ficaram conhecidas como “Marchas da Família com Deus pela Liberdade”. Claro, que essas passeatas são escondidas pela grande mídia de hoje, que mantém o discurso ditadura militar.
A revolta contra a ameaça comunista era geral. Os militares também estavam insatisfeitos. A tentativa de Jango de provocar a insubordinação das tropas para apoiá-lo, foi um tiro no pé. Afinal, antes de serem militares, os militares são cidadãos também.
E eis que surge o cidadão e general Olímpio Mourão Filho. O qual, amparado pelo povo e pela constituição, partiu indignado com soldados e tanques de Juiz de Fora, para o Rio de Janeiro para depor o presidente João Goulart. Ele não chegou a entrar em confrontos, mas a sua bandeira e o seus discurso se espalhou como fogo em paiol de pólvora.
E logo a pressão das marchas e passeatas populares surtiram efeito. E no dia 2 de abril de 1964, João Goulart, foi cassado pelo congresso nacional, numa decisão quase unânime.
Logo depois, representantes de vários setores da sociedade, líderes de partidos e governadores, que apoiaram a contra revolução, acertaram que o próximo dirigente do país deveria ser um militar, sem nenhuma ligação partidária.
E no dia 11 de abril de 1964, Castelo Branco é eleito pelo Congresso Nacional com quase 99% dos votos. Com votos inclusive de Juscelino Kubitschek e Ulisses Guimarães. Onde está o golpe?
E no dia, 15 de abril de 1964, o Regime Militar assumiu o governo brasileiro sob à batuta do general Castelo Branco. O qual, tinha a nobre missão de varrer a corrupção e o comunismo do país. E recuperar a credibilidade internacional do Brasil,
Assim, os militares, prontamente atenderam os clamores da população brasileira. E impediram um verdadeiro golpe comunista, que se avizinhava, e que sem dúvida nenhuma, transformaria o Brasil numa grande Cuba.
A entrada dos militares aprovada pelo congresso nacional, era esperada por todos, e por isso, foi uma entrada triunfal. Não foi golpe. Foi um contragolpe, contra o golpe comunista, que estava em andamento.
Foi um contragolpe, que impediu os comunistas mudassem a constituição, com a intenção clara de se apoderar de vez do poder. À exemplo do que já havia sido feito em Cuba. No golpe comunista de 1959, protagonizado pelo ditador Fidel Castro.
Os militares salvaram o Brasil, de uma minoria organizada, bancada pelo comunismo internacional, e que queria tomar o poder pela força das armas. E então se apoderar das riquezas minerais do Brasil, que aliás, até hoje, continuam sendo motivo da inveja e da cobiça internacional.
Os anos de chumbo, amplamente reportados pelas Fake News, só aconteceram para uma minoria apátrida, que foi financiada pela extinta URSS. Uma minoria, que fez treinamento de guerrilha em Cuba, Coreia e China. Também assaltaram bancos e cargas, sequestraram pessoas e aviões, e praticaram diversos atentados terroristas, que resultaram na morte de dezenas de inocentes.
O interessante é que a esquerda até hoje reclama a morte de 434 militantes, que foram mortos em combate. Guerrilheiros, que recebiam policiais e investigadores à bala. Além disso, a esquerda finge ignorar, que se tratava de uma guerra, contra uma minoria, que queria se apoderar do poder, pelo uso da força. Uma minoria financiada por interesses internacionais.
Outra coisa, que a esquerda esquece de dizer, é que boa parte dessas 434 mortes, foram justiçamentos executados pela própria esquerda, contra os seus próprios guerrilheiros, que queriam abandonar o movimento armado.
E temos que considerar também, que em 21 anos do Regime Constitucional Militar, os 434 mortos, dão uma média ínfima de 20 mortes por ano. O que se deve dizer então, das 70.000 pessoas assassinadas por ano atualmente? Por que toda essa tolerância e inação do Estado? E não se vê nenhuma indignação por parte da esquerda, que diz defender a população.
Em contrapartida, no regime sanguinário de Fidel Castro, cuja dinastia castrista, se mantém até hoje, foram assassinados cerca de150.000 cubanos, que não concordavam com a ditadura. Foram mortos, cerca de 5% da população cubana, que contava na época com cerca de 3.000.000 de pessoas.
A ditadura comunista só consegue se impor pelo medo e terror. Aliás, todo o cubano da época conhecia cerca de 10 pessoas, que haviam sido assassinadas pelos "revolucionários". Para efeito comparativo de proporcionalidade, 5% da população brasileira de hoje, somam 10.000.000 milhões de pessoas.
Além disso, o Regime Militar do Brasil, não desarmou o cidadão do Brasil, que continuou como o seu direito à autodefesa garantido. Principalmente, naquelas horas, em que a polícia não está por perto. Que ditadura é essa, que mantém o povo armado?
E desde, que o Regime Militar, devolveu o poder aos civis, em 1985, a violência no Brasil só aumentou. Principalmente, depois da lei do desarmamento sancionada por Lula em 2003. Que aliás, foi contra a vontade popular. Em plebiscito, 64% dos eleitores disseram “não” ao desarmamento.
Mas, não sejamos hipócritas de afirmar e dizer que o Brasil era uma Disneylândia. A violência existia, mas era mínima e ocasional. Não era uma violência disseminada como agora. Não haviam grades nas residências, e os cidadãos não trancavam as janelas. E dirigiam os seus carros com os vidros dos carros abertos, sem serem assaltados ou incomodados.
Na década de 70, por exemplo, o índice de homicídios era de 10 por 100.000. Hoje no Brasil, o índice está em 35 por 100.000. E nas capitais do nordeste o índice já está 60 por 100.000. E quando se considera o universo de policiais, o índice de homicídios está em impressionantes 120 por 100.000. O Brasil está disparado, entre os países mais violentos do mundo.
Anos de chumbo? Claro, que não. Foram verdadeiros anos dourados. E é bom repetir. Anos de chumbo foram somente, para aqueles que queriam transformar o Brasil numa Cuba, e que se curvaram à bandeira vermelha.
E sem exceção, todos os revolucionários com óbvias ambições de privilégios ilícitos e cargos de chefia em serviços públicos. É como diz o mestre Olavo de Carvalho: "Eles não fazem a revolução para ser caixa de supermercado".
O Regime Militar durou 21 anos. (1964-1985). Foram os anos do milagre econômico brasileiro. A economia pulou do 49º lugar, e se tornou a 8ª economia do planeta. Não faltava emprego para quem queria trabalhar. O Brasil foi a China da época.
Foram 21 anos de paz e tranquilidade. Com muita ordem e muito progresso.
Infelizmente, os militares cometeram erros. Combateram os terroristas e guerrilheiros, mas permitiram o aparelhamento das escolas e universidades, rádio e TV, e deu no que deu.
Mas, cometeram um erro ainda maior. Promoveram a anistia ampla, geral e irrestrita à todos os que tramaram contra a Pátria.
... E hoje estão entrincheirados no poder.
Os dias eram assim
O milagre econômico brasileiro
O Brasil já teve os dias de tigre "asiático". Se fosse hoje, seria chamado de leopardo sul-americano. O crescimento do Brasil durante os 21 anos (1964-1985) do Regime Militar, assombrou o mundo.
Foram os anos do "Milagre Brasileiro". E sob o estímulo do lema da bandeira, o Brasil se desenvolvia em paz, com Ordem e Progresso. Toda a sociedade se beneficiava. Havia empregos para quem queria trabalhar.
Proporcionalmente, ao tamanho do Brasil, os militares realizaram muito mais obras de infraestrutura ,do que os todos os governos posteriores juntos. (Veja o vídeo acima).
Na época do Regime Militar, os impostos estavam em torno de 26%, e atualmente estão em torno de absurdos 45%. Não há meritocracia que resista. Por isso, as empresas quebram. E quem pode, até se muda de país.
Mas, o Regime Constitucional Militar, em apenas 21 anos, e sem nenhuma experiência de governo ou de economia, tirou o Brasil do 49° lugar do PIB mundial, para a 8° lugar na classificação da economia. Um salto gigantesco de 41 posições. É bom repetir. Isso, ocorreu em apenas 21 anos.
O Brasil viveu sob o comando dos militares, os seus verdadeiros Anos Dourados. As pessoas eram realmente felizes e livres. O seu direito de ir e vir era pleno e garantido. Principalmente, porque podiam andar armadas, e se defender naquelas horas em que a polícia não está por perto.
Aqueles, que insistem em disseminar mentiras e denegrir o Regime Constitucional Militar, são justamente aqueles que estão se beneficiando da escandalosa corrupção e do dinheiro público.
Os que insistem em negar as grandes realizações do Regime Militar, estão sendo desmascarados. Não existe mais inocência, e nem ignorância.
Mas, a verdade, como sempre está subindo à tona, e os que escolheram o lado errado, e ficaram contra o cidadão vão ter que prestar contas com a sociedade.
... E mais cedo, do que pensam.
Os dias eram assim
Carnaval no Rio em 1955
Rio de janeiro 1962
Copacabana Palace - Filme - Trailer
... Produção franco-italiana com participação de Tom Jobim, Luiz Bonfá e João Gilberto.
Eu nem queria falar de política aqui.
Mas, é impressionante como a esquerda faz questão de desconstruir o glamour das festas populares, as quais sempre contaram com a organização e a ativa participação da sociedade e das suas famílias.
A esquerda odeia a família,odeia a tradição e odeia a propriedade. Odeia a Meritocracia alheia. A esquerda considera, que o mundo tem que ser zerado, à cada vez que nasce alguém.
A esquerda quer desconstruir a sociedade. Quer destruir o Brasil para unificá-lo aos projetos totalitários globalistas. Por isso, os comunistas maquinam para destruir a cultura, juntamente com as famílias que a promovem através das gerações.
E desde o final dos anos 80, o estrago que fizeram, também na cultura popular foi imenso. Por isso, se apoderaram das escolas e dos seus sindicatos com unhas e dentes. E há muito tempo, os diretores de escolas, indicados politicamente, só permitem professores "confiáveis", que disseminam o marxismo cultural.
A esquerda odeia o dia das mães, odeia o dia dos pais, festas juninas, odeiam o natal. E é claro, odeiam também o carnaval. A esquerda quer desconstruir tudo aquilo, que trás referência à família. E quando não conseguem destruir, eles tentam desconstruir e desconfigurar. É o caso do carnaval.
E no final dos anos 80, a esquerda, com o apoio das coniventes Fake News, começou a descaracterizar o carnaval, para que perdesse todo o seu glamour, que tanto encantou os turistas do mundo inteiro.
E transformaram o carnaval, na sua imagem e semelhança.E por isso é que hoje, o carnaval é a merda que é.
Para destruir a cultura vencedora, que prima pela excelência, pela meritocracia, pela moral, pela beleza natural, pela ordem e pelo progresso, a esquerda procura ligar os elos de ligação entre as gerações passadas e o presente.
Por isso, se assiste à toda essa inversão de valores. Onde o papel da Fake News, é fundamental para disseminar e estabelecer uma "nova" cultura destrutiva, através dos filmes, peças de teatro e filmes que produzem. Uma "cuRtura", que se esforça para promover o feio, e a quebra de padrões, que sempre levam à desordem e o caos social.
Por isso, o turismo do Brasil, mesmo com sua enorme diversidade de paisagens naturais e culturas regionais, está sofrível. O Brasil recebe cerca de 6.000.000 de turistas por ano. Mas, duvido que esses turistas se arriscariam a vir ao Brasil, se conhecessem a verdadeira realidade brasileira... Enquanto isso, a Espanha recebe 85.000.000 milhões de turistas. Mas, claro, que os nossos políticos não se preocupam com isso.
Os turistas, que ainda se arriscam à visitar o carnaval do Rio de Janeiro, estão atrás de uma lenda, que ainda persiste na memória e no imaginário de milhões de pessoas pelo mundo inteiro.
... Estão atrás de um carnaval, que não existe mais.
Rio de Janeiro
City of Splendour - 1936
Infelizmente o Rio e o todo o Brasil, estão sendo vítimas da inveja de grupos internacionais, que há décadas não permitem, que o Brasil se desenvolva, e se transforme na grande civilização do 3º milênio.
Não querem, que o Brasil, se beneficie das suas próprias imensas riquezas minerais, que são para usufruto da nação por direito.
Não querem, que o Brasil se torne uma potência econômica nos mercados internacionais.
Pelo contrário interesses globalistas, auxiliados pela tchurminha dos direitos humanos fomentam políticas mimizentas, que tornam os indivíduos preguiçosos, e eternamente dependentes das políticas públicas.
O esforço da esquerda se concentra para transformar todos em pobres. A esquerda não quer, que haja nenhuma voz opositora, que denuncie os desmandos, e as irregularidades no desgoverno.
Por isso, a esquerda odeia a classe média. A classe média tem influência política, cultural, moral e social. A classe média é a voz opositora, que denuncia os desmandos do governo.
E por isso os impostos se tornam cada vez mais escorchantes. Querem estrangular, principalmente as pequenas e médias empresas, que são justamente as que mais criam empregos.
Tudo é planejado, para que as falências ocorram de maneira gradual, para que não haja riscos, de que ocorra uma revolta explosiva do povo nas ruas.
E assim, a economia vai definhando aos poucos, até aniquilação total. Sem que haja uma reação da sociedade já enfraquecida. E logo se observa, que não uma real intenção do governo, para evitar a catástrofe. Que aliás, em 2015, permitiu o fechamento de 1.800.000 empresas.
Assim, como já ocorreu na Venezuela. Aliás, hoje na Venezuela já se somam 83% de pobres. A única 'classe média' na Venezuela é constituída por funcionários públicos, que foram contratados em concursos fraudados. Assim, como as urnas.
... E são estes “funcionários públicos”, que protestam nas ruas, defendendo o partido, que lhes dá vantagens e privilégios.