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﷯ por Little Trump

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Rodrigo Duterte - Filipinas

O presidente que eu queria no Brasil

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As Filipinas é um país do sudeste da Ásia formado por mais de 7 mil ilhas. Segundo, o censo de 2015, a população do país ultrapassa os 100 milhões de habitantes.

É um país conturbado por muitos conflitos regionais territoriais e econômicos. E também conta com sérios problemas juntos à diversas minorias religiosas. Principalmente, com os islâmicos.

Contudo, o índice de assassinatos é cinco vezes menor, do que no Brasil. E isso, apesar da população ter direito à porte de arma.

Oitenta por cento da sua população é católica. O divórcio ainda não existe por lá. No entanto o número de casamentos é alto. E a maioria da população se opõe ao aborto e a métodos contraceptivos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As Filipinas tem em seu território uma base militar americana. Em 1951 assinou um tratado de defesa com a América. Aliás, são aliados históricos desde os tempos da guerra fria.

Os militares americanos, foram responsáveis em treinar os militares filipinos, como parte da Operação Liberdade Duradoura. Um amplo programa para erradicar as células de terrorismo, por consequência dos ataques de 11 de setembro de 2001, às torres gêmeas.

Por isso, o país filipino, é considerado um dos principais pilares de equilíbrio estratégico da América na Ásia.

Mas, recentemente as políticas mimizentas de Barack Obama, e a encheção de saco da turma dos direitos humanos, fizeram com que as Filipinas se aproximassem da China, e da Rússia. Talvez , por que estes países possuam políticas muito semelhantes com relação ao consumo e ao tráfico de drogas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por outro lado, a eleição de Donald Trump, fez o jogo político virar novamente à favor da Direita na região. Aliás, Donald Trump, elogia a política de guerra às drogas de Rodrigo Duterte. E até o convidou, para visitar a Casa Branca.

E agora os dois estão vivendo um lindo “caso de amor”.

E, durante a recente visita de Trump à região, o presidente filipino Rodrigo Duperte, durante o seu pronunciamento, cantou um pequeno trecho de uma canção, oferecendo-a à Donald Trump.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Duterte

O Bolsonaro das Filipinas

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Duterte, foi o primeiro candidato ao governo filipino, que passou longe das tradicionais famílias politicas Filipinas. E claro, foi também o primeiro presidente, que fugiu dessa mesmice.

Muitos o chamam, o presidente Rodrigo Duterte de “ O Trump das Filipinas”. Mas, eles estão enganados.

O fato é que a atuação, e as políticas de Rodrigo Duterte, fazem com que o presidente Donald Trump, e até o mito Jair Bolsonaro, pareçam meros amadores. Na escola de Rodrigo Duterte, Trump e Bolsonaro, são alunos em recuperação do jardim de infância.

Rodrigo Duterte foi eleito em 2016 com 40% dos votos. E apesar da mão de ferro, com que governa as Filipinas, ele é atualmente uma unanimidade nacional. Contando com 91 % de aprovação da população.

Rodrigo Duterte, ganhou a confiança da população porque cumpre o que promete.

 

Rodrigo Duterte, não chegou nas Filipinas de paraquedas.

 

 

 

 

 

 

O atual presidente filipino, Rodrigo Duterte nasceu em 1945 na cidade de Maasin, e teve uma educação católica tradicional. O pai foi governador de Davao e a mãe professora.

No seu currículo escolar constam duas expulsões, talvez devidas a sua boca "suja" com a qual costuma nomear seus desafetos. Mas, mais tarde formou-se em Artes e Direito.

Ele foi foi prefeito de Davao, uma cidade altamente urbanizada na ilha de Mindanao, ao sul das Filipinas. E governou por por sete mandatos de três anos. Um total de 22 anos. Foi um dos prefeitos com mais tempo de mandato em seu país.

E foi a cidade de Davao, que o projetou nacionalmente. Aliás, nessa cidade, Rodrigo Duterte é adorado como um deus.

Em Davao, nestas últimas eleições presidenciais, 96,6% dos eleitores votaram em Duterte. E tudo se deve às suas políticas em relação à segurança pública, que trouxeram tranquilidade à população.

A população da cidade de Davao, conta que antes de Rodrigo Duterte assumir a prefeitura, em 1988, o índice de criminalidade era tão alto, que os assassinatos, nem eram investigados. E era normal os policiais serem constantemente baleados nas ruas.

A cidade estava cheia de criminosos e atuação de Rodrigo Duterte foi fundamental para livrar a cidade dos criminosos.

E em todas as classes de trabalhadores, desde taxistas, comerciantes, cabeleireiros, garçons ou estudantes ninguém tem nada a reclamar. É só rendem elogios ao seu presidente. Ninguém questiona ou critica as suas políticas de governo.

Rodrigo Duperte ficou conhecido por fazer "justiça pelas próprias mãos", e também por defender a criação de patrulhas paramilitares à caça de criminosos.

Isso, o projetou nacionalmente, e durante a campanha presidencial, a sua principal bandeira, foi a guerra contra as drogas, que acusou de destruir a juventude e as famílias filipinas.

 

A campanha presidencial de Duterte nas Filipinas foi polêmica

 

 

 

 

 

 

 

Durante a sua campanha presidencial, Rodrigo Duterte, não teve papas na língua.

Chamou, por exemplo, de "filho da puta" ao Papa Francisco por ter provocado engarrafamentos no trânsito durante uma visita às Filipinas. O interessante, é que ao chamar o papa de filho da puta, não se preocupou com fato, de que 80% da população é católica. E mesmo assim, foi eleito.

Algumas das mensagens que ele lançou em sua campanha, incluía um plano de seis meses, onde estava previsto executar 100.000 pessoas. Leiam algumas de suas pérolas.

“Quando for presidente, darei ordens para a Polícia e o Exército buscarem essas pessoas e matarem todas."

 

“Esqueçam as leis de direitos humanos”

 

“Vou esquartejar esses criminosos,

diante de vocês, se assim desejarem”

 

 “Mataria meus próprios filhos,

se fossem viciados em drogas”.

 

 

 

 

 

 

 

Para Rodrigo Duterte, sua política de combate às drogas não ataca a turma dos direitos humanos. Simplesmente, porque não considera os viciados em drogas, como humanos. E durante a campanha eleitoral, prometeu que pagaria 100.000 euros para cada narcotraficante morto.

Os traficantes responderam colocando também um preço pela cabeça de Duterte, segundo fontes da Polícia próxima a ele. Os narcotraficantes oferecem até 1 milhão de dólares para quem assassinar o presidente.

Mas, Rodrigo Duterte, não se intimidou:

“Se eles aparecerem em seu bairro,

não hesite em chamar a polícia

 ou até mesmo matá-los você mesmo.

Caso tenha um revólver,

você tem o meu apoio"

Aliás, Rodrigo Duterte, fez esta "solicitação", durante a campanha como um ato de piedade, porque considerou, que seria doloroso pedir aos próprios pais que o fizessem.

Seu adversário o comparou a Hitler e alertou que o líder nazista também chegou ao poder através de eleições democráticas.

Aliás, o próprio, Duterte, comparou-se ao ditador Adolf Hitler e afirmou que quer matar os três milhões de toxicodependentes, que afirma, que existem no país.

"Hitler massacrou três milhões de judeus.

Agora, há aqui três milhões de viciados.

Gostaria de matá-los à todos".

 

 

 

 

 

 

 

Mas, Rodrigo Duperte também prometeu 38.000 euros para quem delatar policiais corruptos

“Quero que a Polícia e as Forças Armadas

destruam o aparato da droga neste país”,

Rodrigo Duterte, fez está solicitação em um discurso televisado. E Também alertou às forças de segurança e policiais, para não serem coniventes, e não protegessem viciados e traficantes. E fez questão de prometer impunidade, à quem obedecer suas ordens.

“Seguindo minhas indicações,

vocês não têm que se preocupar com as consequências penais.

Irei à prisão buscar vocês”.

Apesar da crítica internacional, o discurso de mão-de-ferro de Rodrigo Duterte contra à corrupção, à delinquência e ao narcotráfico convenceu a população, que lhe deu 40% dos votos nas eleições de maio passado.

E com a eleição, do seu ídolo, Rodrigo Duperte, a cidade de Davos, que o projetou nacionalmente, ficou atulhada de outdoors e cartazes parabenizando-o por ter sido eleito presidente em 9 de maio de 2016.

 

 

 

 

 

 

 

 

Rodrigo Duperte conseguiu erradicar a violência com métodos bastante criticados pelas organizações de direitos humanos, pela ONU, e até pela América,  que então era presidida por Barack Obama.

Mas, o fato é que, com pouco mais de um ano do governo de Rodrigo Duterte criminalidade e a violência já caíram 70%.

Os direitos humanos e a ONU acusam o governo filipino de ter ordenado execuções extrajudiciais, as quais somadas à outras mortes relacionadas com o tráfico de drogas, chegam a um total de 9.000 mortes, desde a sua eleição.

Mais de metade das vítimas, eram toxicodependentes e traficantes, foram abatidos pelas forças de segurança. As restantes terão morrido às mãos de civis ou de grupos de vigilantes paramilitares.

Criticar é muito fácil, mas ninguém é capaz de apresentar uma outra solução, que traga tranquilidade à população. Por conta disso, Rodrigo Duterte, afirmou certa vez: “Não há guerra sem vítimas.”

 

Direitos Filipinos x Direitos Humanos

 

 

 

 

 

 

 

Mas, Rodrigo Duperte, nunca se fez de rogado em relação às constantes críticas que já recebeu, e que continua recebendo. Até, da oposição, é claro. Mas, que hoje é minoritária no país.

Rodrigo Duterte é famoso pela sua boca suja. E já chamou de “gay” e “filho da puta” o embaixador da ONU em Manila, e ameaçou expulsar “a estúpida” organização internacional do país, ou então, que ela mesma se retirasse. E continuou:

“Qual é o problema?

Vocês estão interferindo na política interna da Filipinas.

E é por isso, que eu fui eleito.”

E diante das críticas da oposição, ele sugeriu que estes poderiam acabar tendo o mesmo destino que os delinquentes, e serem assassinados.

E sobre Barack Obama, Rodrigo Duterte, não se intimidou. E antes do encontro com o presidente americano, onde iriam conversas sobre as políticas do governo filipino, afirmou numa entrevista.

“Ele precisa ser respeitoso,

que não me faça perguntas (sobre o combate às drogas).

Filho da puta.

 Vou lhe insultar nesse encontro”

 

 

 

 

 

 

 

 

Depois disso, é claro, que Barack Obama cancelou o encontro.  Com certeza, Barack Obama achou, que a mãe não merecia isso. Mas, só ele achou.

Por seu jeito espontâneo e explosivo, o seu programa semanal é muito assistido pela população. Mas, é gravado com antecedência para que se coloquem bips em alto volume, sobre as expressões de baixo calão, com as quais ele costuma denominar os opositores.

Rodrigo Duterte, não brinca em serviço, e logo no primeiro atentado terrorista, declarou “Estado de emergência”, o que outorga amplos poderes à Polícia e ao Exército.

 

 

 

 

 

 

 

A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) qualificou o primeiro ano de mandato do Presidente das Filipinas, como uma "calamidade" para os direitos humanos.

Mas, os cidadãos das Filipinas, estão calejados, e também não estão nem aí, para as críticas dos direitos humanos, da ONU, ou de quem quer que seja. E os cidadãos, já tem a resposta na ponta da língua:

"Quando o cidadão estava refém da violência e da criminalidade,

a “comunidade” internacional não estava nem aí.

Mas, quando a população reagiu, e se voltou contra os criminosos,

 com o apoio do presidente eleito, Rodrigo Duterte,

os direitos humanos caem de pau.

... Vão se catar”

E claro, que Rodrigo Duterte, também pouco se lixa, para todas as críticas internacionais que recebe:

"Podem qualificar-se como 'bom',

'muito bom', 'excelente' ou 'muito mau'

 isso não me importa.

Eu só faço o meu trabalho".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No entanto, Rodrigo Duperte, confessa que é meio radical. Mas, foi a única maneira de controlar a criminalidade. E ele já disse que não se importa de ir para o inferno, para que o seu povo viva feliz no paraíso.

... Temos que admitir, que Donald Trump e Jair Bolsonaro parecem muito moderados, ao serem comparados com o líder filipino.

 

Turismo nas Filipinas

... Pra quem pode

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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