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﷯ por Little Trump

Conspiracy Theories

Make Greenland Green Again

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Assim, como a Antártica, a Groenlândia também já possuiu florestas exuberantes em um passado remoto.

Evidências geológicas e paleoclimáticas indicam que há 56 à 34 milhões de anos atrás, no período Paleoceno-Eoceno, a Groenlândia tinha um clima muito mais quente do que o atual, com temperaturas que permitiam a existência de grandes florestas.

Fósseis de folhas, pólen, e madeira encontrados em diversos níveis de sedimentos da Groenlândia sugerem que existiam florestas tropicais ou subtropicais, com árvores como sequoias e várias espécies de coníferas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Essa constatação contraria os ambientalistas e os especialistas da mídia. Essas florestas existiram em um período quando a configuração continental era diferente, e os níveis de CO2 eram muito mais altos, e o clima global era mais quente, permitindo que latitudes altas, como a Groenlândia, suportassem muita vegetação, a qual não poderia sobreviver no clima atual da região.

Ou seja, o aumento de CO2 não faz tão mal ao planeta assim, como afirmam os “especialistas” da mídia.

… Make Greenland Green Again.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pouco de geografia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Groenlândia, que em dinamarquês significa “terra verde” é uma região autônoma que pertence ao Reino da Dinamarca. A área do território da Groenlândia é aproximadamente 2.166.086 km². O seu território ocupa a maior ilha do mundo com o mesmo nome,  e incluindo ainda diversas ilhas vizinhas, situadas ao largo da costa nordeste da América do Norte.

São 44.087 km de costa marítima. A Groenlândia é lembrada por sua famosa por sua calota de gelo que cobre aproximadamente 80% do interior da ilha, que dá aproximadamente 1.710.000 m2. Uma espessa calota de gelo com espessura média de 1,5 quilômetros, que chega à 3 quilômetros em alguns pontos. Todo essa calota corresponde à um total de 10% das reservas de água potável do planeta. São 2,83 milhões de quilômetros cúbicos de gelo.

A população atual da Groenlândia mal chegue aos atuais 57.000 habitantes. O que dá a Groenlândia o título de território ‘menos povoado do mundo’, com uma distribuição de apneas 0,1 hab./km². E toda a população da Groenlândia caberia com muita folga no estádio de Wembley em Londres, que tem capacidade para 90.000 pessoas.

A Dinamarca, reivindicou a posse da Groenlândia formalmente em 1721 quando o norueguês, Hans Egede (missionário, explorador e colonizador), estabeleceu uma missão cristã na Groenlândia para encontrar os remanescentes da colônia viking e também converter os povos locais (inuítes) ao cristianismo.

E desde então a Groenlândia esteve mantida longe dos holofotes. Mas, então Donald Trump mostrou interesse em comprar a ilha, e a Groenlândia tornou-se um foco das atenções mundiais.

 

Pequena História da Groenlândia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Diz a lenda, que o nome "Greenland" foi dado pelo explorador viking Erik, o Vermelho, por volta do ano 986 d.C.

Nessa época a Groenlândia era coberta de gelo, mas havia muito mais áreas verdes nas regiões costeiras durante o verão. E para incentivar a colonização da grande ilha, o viking chamou a grande ilha de “Greenland”. Um chamativo nome para fazer a ilha parecer mais atraente e hospitaleira. Sem dúvida, uma boa estratégica de marketing.

Durante o “Período Quente Medieval”, a Groenlândia era a terra dos vikings, (cerca 950-1250 d.C.).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nessa época, o clima na Groenlândia era mais ameno do que hoje. Isso permitiu a colonização pelos vikings, que estabeleceram assentamentos na região. A vegetação era mais abundante, e havia condições muito mais favoráveis para a agricultura e para a criação de gado nas áreas costeiras do sudoeste da Groenlândia.

Mas, a partir dos anos 1300 e 1500 os invernos começaram a ficar cada vez mais rigorosos.

… E sem dúvida esse foi o motivo misterioso, que levou os vikings a terem sumido da Groenlândia. Em algumas pesquisas arqueológicas recentes isso foi praticamente confirmado.

 

Clima na Groenlândia

 

 

 

 

 

 

Atualmente, as  temperaturas médias na Groenlândia são negativas na maior parte do ano. No litoral a temperatura vai de -8ºC à -20ºC. E no interior do país as temperaturas são ainda mais frias.

Na cidade de Klinck na Groenlândia, em 22/12/1991, o termômetro marcou -69,6C ... Um recorde no hemisfério norte.

No verão a temperatura no litoral começa a esquentar, mas ainda assim são temperaturas consideradas muito frias para os padrões tropicais:

Junho - Com temperaturas médias de 5º à 10º.

Julho - O mês mais quente, com temperaturas médias de 8º à 12º.

Agosto - Com temperaturas de 7º à 11º

Setembro - Com temperaturas entre 3° à 8º graus.

 

A economia na Groenlândia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A economia da Groenlândia depende da exportação de camarão e peixe, com parte dos custos subsidiados pelo governo da Dinamarca. Talvez, uma estratégia para manter o povo dependente do governo.

Também há criação de ovelhas, vacas e renas. Anortosita e rubi também são explorados. Há ainda pequenos estaleiros navais.

O PIB da Groenlândia está em torno de US 2,2 bilhões dólares. Não está mal para uma população de apenas 57.000 habitantes.

Mas, é claro que a Groenlândia pode muito mais do que isso, principalmente com relação aos minerais do subsolo, praticamente inexplorado.

O turismo poderia ter sido muito melhor aproveitado. Faltou uma exploração mais efetiva. Poderiam ter sido implantados diversos polos turísticos. Como por exemplo, aberturas de cassinos, hotéis com estações de esqui, e afins.

Não faltariam dezenas de milionários, que não se importariam de gastar dezenas de milhares de dólares para se aventurar nas férias num ambiente cultural diferente, e sem o caos político, e a violência reinante em praticamente todos os países da europa e do mundo.

Claro que  o frio intenso é um fator inibidor para alguém se interessar em viver no local. Mas, manter a Groenlândia praticamente desabitada e "escondida" do mundo, não foi uma boa estratégia para manter o controle sobre o território.

Talvez o "descaso" das autoridades tivesse sido uma tentativa de desviar à atenção, dos preciosos tesouros que se escondem no subsolo.

Lembrando que, a Groenlândia contém algumas das rochas mais antigas do mundo, datadas com cerca de 3,8 bilhões de anos. Essas rochas são evidências de um dos primeiros fragmentos de crosta continental da Terra. Não restam dúvidas que há incalculáveis riquezas minerais e outras terras raras, materiais indispensáveis usados para a fabricação de componentes de tecnologias avançadas.

Mas, essa falta de entusiasmo da Dinamarca em dar mais vigor ao desenvolvimento da Groenlândia, abriu espaço para a concorrência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E eis que de repente surge Donald Trump, com a proposta de comprar a ilha. Uma proposta, que aliás, já tinha sido feita durante o mandato de 2016 - 2020.

A Groenlândia está em um processo de uma maior autonomia da Dinamarca, e isso inclui o desejo de desenvolver suas próprias soluções para os desafios climáticos e econômicos, e isso fortaleceu a vontade de vencer desafios e permanecer na terra, que aprenderam à amar.

Alguns jovens podem até buscar educação ou oportunidades de emprego em outros países, especialmente na Dinamarca, devido aos laços históricos e políticos. Mas, isso não significa uma intenção permanente de se mudar. Muitos voltam à Groenlândia após estudar ou trabalhar no exterior.

E não duvido que os cidadãos da Groenlândia estejam ansiando uma vida mais rica, dinâmica e com muito mais oportunidades. Muito diferente do certo marasmo ao qual estavam relegados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por isso, desconfio que a proposta de compra de Donald Trump seja apenas simbólica, pois os groenlandeses possuem autonomia para decidir o futuro do qual desejam fazer parte.

Além de tudo Donald Trump ao longo das últimas décadas soube contruir a sua imagem de líder mundial com seu trabalho, suas ações e suas corretas decisões. E os cidadãos groenlandeses vão com certeza preferir muito mais ser tutelados pela América de Trump, do que a Europa de Macron.

E aposto minhas fichas, que se um plebiscito for realizado entre os cidadãos groenlandeses, para saber se  desejam fazer parte dos Estados Unidos da América, os cidadãos da Groenlândia optarão pelo dinamismo da América sob o comando de Donald Trump.

Mas, claro que é preciso tomar cuidado para que a decisão da vontade popular seja respeitada. E não seja fraudada, como costuma acontecer na maior parte dos países do mundo.

Por isso, o melhor que a Dinamarca pode fazer é aceitar o valor simbólico oferecido por Donald Trump, e cuidar melhor do seu país, uma vez  que a comunidade europeia vive tempos sombrios.

Além disso, a Dinamarca não tem poderio econômico, para aproveitar todo o potencial do território da grande ilha, e tornar a Groenlândia grande como anseiam os seus cidadãos.

A Dinamarca se descuidou e perdeu parte do seu reino. Um reino distante, e um pouco esquecido. E agora só resta aos bonecos de neve da Dinamarca ficar assistindo.

... Make Greenland Green Again.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O cotidiano nas cidades

 

 

 

 

 

 

Embora a Groenlândia seja conhecida por seu clima ártico e severo, e com a sua população esparsa, as pessoas não se deixam intimidar.

Aliás, a capacidade de viver em um ambiente tão desafiador é motivo de orgulho para a grande parte da população. O clima rigoroso é parte integral da cultura inuit (eskimós). E grande parte da população não pensa em se mudar para climas mais amenos e comportados.

A vida profissional, social e comunitária da Groenlândia se adapta ao clima. Nos invernos rigorosos muitas atividades são transferidas para ambientes internos ou sendo realizadas de maneira que se diminua a exposição ao frio extremo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os groenlandeses estão bem adaptados ao clima frio. Eles usam roupas extremamente quentes, como peles, casacos forrados, luvas grossas, botas isoladas, e máscaras faciais para proteger contra o frio extremo e o vento.

E por isso, mesmo durante o rigoroso inverno as pessoas saem para trabalhar, ir à escola, ou então realizar tarefas essenciais. Profissões como pesca, caça, e serviços públicos e de manutenção,  exigem que as pessoas saiam ao ar livre, mesmo com temperaturas extremamente baixas.

Em cidades maiores, há mais infraestrutura para lidar com o frio extremo, como aquecimento central, vias públicas limpas de neve, e espaços internos aquecidos para atividades comunitárias, restaurantes, cafés, igrejas, e afins.

As cidades são pequenas, e isso dá a vantagem de haver um forte senso de união na comunidade. E por isso são muito valorizadas as reuniões sociais, seja em cafés, restaurantes, igrejas, e em outros centros comunitários.

 

O lazer na Groenlândia

 

 

 

 

 

 

Durante os invernos rigorosos na Groenlândia, onde temperaturas podem facilmente cair abaixo de -20°C, os habitantes das cidades saem de suas casas, mas a frequência e a duração das saídas diminuem um pouco.

Mas, os groenlandeses tem uma boa variedade de atividades de lazer para passar o tempo.

Há opções de práticas esportivas como a caça é a pesca. O futebol ao ar livre é um esporte comum quando o clima permite. Pode-se dizer que o futebol ao ar livre "hiberna" 10 meses por ano.

No inverno o esqui e o hóquei no gelo são corriqueiros.  O "dogsledding" (corrida de trenós puxados por cães) também é uma atividade tradicional e recreativa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A produção de artesanato do povo inuit (eskimó), como esculturas em pedra-sabão, entalhes em marfim, e tapeçarias, é uma forma importante de expressão cultural e entretenimento.

São realizados muitos festivais e eventos ao longo do ano que celebram a cultura local, como o Dia Nacional da Groenlândia, que é celebrado no dia 21 de Junho, que é a data do solstício de verão, e também na mesma data em 2009, os groenlandeses passaram a ter uma maior autonomia. Durante esses eventos comemorativos, há música, dança, competições esportivas e comida tradicional.

As bibliotecas são espaços importantes, principalmente durante os longos invernos. E como em muitos lugares do mundo, o uso de computadores, games de jogos, e redes sociais é uma forma de entretenimento, especialmente entre os mais jovens.

Nas cidades maiores, como a capital Nuuk, o turismo também é uma atividade crescente, onde os residentes podem trabalhar e mostrar aos visitantes a cultura e o ambiente local.

O inglês é ensinado nas escolas e é bastante compreendido por boa parte da população, especialmente entre os mais jovens e nas áreas mais urbanas ou turísticas. No entanto, não é falado fluentemente pela maioria da população como o dinamarquês, ou o groenlandês (língua nativa – eskimó).

Todas essas atividades não só ajudam a passar o tempo mas também mantêm vivas as tradições culturais e fortalecem os laços sociais nas comunidades groenlandesas.

 

Bandeira Nacional

 

 

 

 

 

 

 

A clareza do design da bandeira da Groenlândia, reflete a identidade cultural do povo groenlandês. E simbolizam a paisagem natural da Groenlândia e a relação dos habitantes com o sol, pois este é um aspecto marcante da vida na região devido às suas extremas variações de luz ao longo do ano.

A bandeira da Groenlândia, foi adotada em 1985. E sem dúvida teve uma forte inspiração na bandeira japonesa.

... A Groenlândia é com certeza uma nação que anseia ser grande.

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﷯ por Little Trump