Polônia enfrenta a ONU, recusa a cota de imigrantes, e diz NÃO à NOM
Para desespero da esquerda, uma onda conservadora está varrendo o mundo. E obrigando os inimigos da Liberdade a recuarem.
Em cada canto do planeta, os cidadãos estão despertando e estão se libertando da mordaça do politicamente correto inventada pelos comunistas, para calar a voz dos cidadãos.
Nenhum cidadão suporta mais o discurso mentiroso, falacioso e mimizento da esquerda. E agora, os cidadãos estão defendendo com força total os valores conservadores, que construíram os alicerces de cada nação.
A maquiavélica aventura da esquerda está recuando, simplesmente porque a Direita acordou, e não fica mais calada. E agora, o discurso da esquerda, que antes manipulava consciências e reinava absoluta nas Fake News, está enfrentando o discurso contraditório
A Polônia, por exemplo, está resgatando o verdadeiro espírito europeu. São 40.000.000 milhões de habitantes, que exigem o seu direito à autodeterminação.
A Polônia está rejeitando às “orientações” da ONU comunista, e está rechaçando a cota imposta de imigrantes. E já avisou, que não vai permitir que a sua cultura e o seu povo sejam destruídos.
Não percam a coletânea de vídeos, no final da matéria. São arrepiantes e mostram o patriotismo do povo polonês.
História recente da Polônia
Foi a invasão da Polônia, em 1939, pela Alemanha Nazista e pela União Soviética, que marcou o início da Segunda Guerra Mundial. A Polônia ficou esmagada por dois regimes comunistas, que sangraram milhões de vidas polonesas.
Ao término da Segunda Guerra Mundial, o mundo ocidental virou as costas à Polônia. Acordos escusos entre a URSS, e o ocidente "esqueceram" do povo polonês. Não lhes foi permitido uma "Polônia Ocidental" à exemplo da Alemanha, que foi dividida em Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental... E o povo polonês, ficou escravizado pelo comunismo por mais de 50 anos.
Mas, foi na Polônia. a primeira afronta ao poder comunista no Leste Europeu. E foi na Polônia, que começou a derrocada da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS)
O regime comunista, foi um desastre para a sociedade polonesa. Aliás, um desastre para todos os países em que o comunismo se instalou.
A Polônia, é a terra do bigodudo Lech Walesa. O líder sindical que nos anos 80’s liderou as greves dos estaleiros da cidade portuária de Gdansk. Os operários lutaram heroicamente pela liberdade, e contra a opressão do domínio comunista. O descontentamento era geral, e as greves se espalharam para o resto do país.
Lech Walesa era o líder do Solidarnosk, ou Solidariedade em português. O mais influente sindicato polonês, com 10 milhões de membros.
E rapidamente, a palavra Solidarnosk, ficou conhecida no mundo inteiro. E a Polônia se liberta das garras do comunismo em 1989, 7 meses antes da queda do muro de Berlin. E um pouco mais tarde, em 1990, com as primeiras eleições livres, Lech Walesa, se elege presidente.
Por ter sentido na carne, a miséria e a fome proporcionadas pela ditadura comunista, o povo polonês, se levantou à tempo, contra a tentativa do “foro de São Paulo Europeu” de desestabilizar o país.
A Polônia rechaça as ordens dos burocratas de Bruxelas
A Polônia, simplesmente, rechaçou as ordens de Bruxelas. E já avisou, que não vai se submeter ao "Foro de São Paulo Europeu". A população não aceita as imposições da ONU comunista, e não quer saber das “cotas” de imigração, que visam descaracterizar a Pátria, e o povo polonês.
A Polônia rechaçou também a “famigerada” comissão de direitos humanos, que pede a descriminalização do aborto, e pede para eliminar a objeção de consciência dos médicos, e também a “maneira” de tratar as mulheres que querem abortar.
O governo polonês, muito bem representado pela sua Primeira Ministra Beata Szydlo, alegou ingerência nos assuntos internos do país. E ainda acusou a comissão de direitos humanos, de extrapolar suas funções, e de interpretar de maneira parcial e falaciosa, as leis polonesas.
Para o governo de Beata Szydlo, a famigerada comissão de direitos humanos, só repete a agenda de organizações favoráveis ao aborto, como a Planned Parenthood, que é acusada de vender órgãos de fetos abortados, e também de lucrar indiretamente com a venda de anticoncepcionais e abortivos.
Mas, essas ONGs simplesmente, não encontram voz na coesa sociedade polonesa. Uma sociedade, que rejeita o aborto, e que prima pelo respeito à vida, representa o sentimento onipresente, que há na Polônia.
Aliás, a Polônia tem desbancando muitos países europeus. A Polônia tem uma das taxas mais baixas de violência doméstica, e assédio sexual de toda a Europa.
E a diferença salarial entre homens e mulheres na Polônia é uma das menores de toda a Europa: 10,6%, ou seja, é mais baixa que na Alemanha, nos Países Baixos, na Suécia ou na Noruega.
E liderando a “revolta” polonesa, está o PiS, o Partido de Lei e Justiça, e que está representando às aspirações do povo polonês. E quer recuperar o país de volta para os poloneses.
O PiS, como o nome já diz, é um partido conservador de direita. E com profundas raízes católicas, o PiS, conta com o apoio da grande maioria dos cidadãos poloneses.
E agora no poder, o partido PiS quer corrigir as lambanças do governo anterior, que se vendeu aos empréstimos da União Europeia, e se curvou ao “Foro de São Paulo Europeu”.
E o novo governo polonês começa a tomar medidas, contra os que maquinam contra os interesses do povo polonês. O que incluí exonerar juízes, nomear substitutos, e passar à estabelecer limites à sua atuação contra o próprio país.
Claro, que o "Foro de São Paulo Europeu", não iria ficar calado.Mas, os duros e enérgicos discursos de Emmanuel Macron da França, e da Angela Merkel, contra a “desertora” Polônia, já eram esperados. E só colocaram mais lenha na fogueira.
Foram discursos extremamente agressivos e ameaçadores. Provavelmente, para intimidar, outros futuros e prováveis desertores do tirânico “Foro de São Paulo Europeu” .
Aliás, discursos não muito diferentes, dos inflamados discursos dos burocratas de Bruxelas, contra o Brexit, quando a Inglaterra deu um passo, para se livrar dessa roubada, recuperando o seu "nariz" e a sua autonomia.
E reagindo agora, à esse “ultraje” polonês, a União Europeia, ou seja o “Foro de São Paulo Europeu” está acusando a Polônia de autoritarismo.
O Foro de São Paulo Europeu, finge ignorar, que a decisão da Polônia é democrática, e respeita a vontade da grande maioria da sua população. E, agora, extremamente surtado, o Foro de São Paulo Europeu, estuda punir a Polônia com a “opção nuclear”.
Se chama “opção nuclear” porque seu efeito é devastador. Os burocratas de Bruxelas, prometem impor sanções econômicas pesadíssimas, e retirar o poder de voto da Polônia, para isolar completamente o país no continente.
Na verdade, quando os seus antigos governantes corruptos, aceitaram entrar no “Foro de São Paulo Europeu”, foram “premiados” com vultuosos empréstimos.
O governo corrupto anterior, abriu mão, ou melhor, vendeu a soberania, a liberdade, e a autodeterminação da Polônia, para o “Foro de São Paulo Europeu”.
Esse é o modus operandi comunista, corromper governos corruptos, que embolsarão o dinheiro, e submeterão o próprio povo à capitulação comunista, o qual, não encontrará forças para se reorganizar e reagir ante esses “acordos e tratados” assinados às margens da sociedade.
A Polônia foi também um dos primeiros países a acusar o multimilionário George Soros de financiar grupos que discordam das políticas de imigração do governo e das restrições na fronteira.
Mas, a Polônia está forte e unida como nunca. E, juntamente com a Hungria, estão acusando o “Foro de São Paulo Europeu” de querer interferir em questões domésticas. E contra os interesses do povo polonês.
E para mostrar o seu apoio total e incondicional ao governo, os cidadãos poloneses saíram em massa para às ruas, declarando o seu amor à família, à moral, e à Pátria.
Claro, que a nossa mídia tupiniquim, totalmente dominada, só publica artigos denegrindo o levante patriótico polonês. E classifica à vontade popular como autoritarismo, que desafia a "regra" na União Europeia. Ou melhor "Foro de São Paulo Europeu".
A recente visita do presidente Donald Trump à Polônia, não podia chegar em melhor hora. Visita, que aliás, também foi ignorada pelas Fake News. E só mostra que a América, quer estreitar os laços, com a Polônia, e com quem está do lado da paz, e da liberdade.
O povo polonês está sendo um exemplo para o mundo livre, e mostra que com a união de propósitos, o mal pode ser vencido.
Sem dúvida nenhuma, a Polônia, está resgatando os valores conservadores, e recuperando o "velho" espírito da Europa.
... A Europa é mais forte como um todo, quando cada um dos seus países mantém a sua liberdade, e a sua autodeterminação.
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