Blog do Mingana
#FiqueEmCasa
Quem abraça esta campanha?
A fama do funcionalismo público, nunca foi das melhores. Afinal, boa parte dos cidadãos não entendem porque alguém deve possuir privilégios, regalias e benefícios muito acima do resto dos cidadãos.
E ainda mais no Brasil, onde muitos dos serviços públicos oferecidos não são de boa qualidade. Um país onde os índices de segurança, saneamento básico, saúde, infraestrutura e educação estão muito abaixo da média mundial. E bota abaixo nisso aí.
E então, muitos cidadãos se perguntam, para que gastar tanto dinheiro para bancar o salário e os privilégios dessa casta, se no Brasil ninguém é capaz de apontar alguma coisa pública, que sirva adequadamente ao cidadão.
E foi justamente essa tchurminha privilegiada, cujo salário é bancado com o suor dos nossos impostos escorchantes, quem mais se entregou de corpo e alma na campanha da hashtag #FiqueEmCasa.
Não se pode generalizar, mas a hashtag #FiqueEmCasa caiu como uma luva, na tchurminha que mais emenda feriados prolongados. Aliás, diz a lenda, que boa parte do funcionalismo do alto clero, nunca precisou de feriado para emendar.
E agora com a desculpa do “home office”, nunca mais se ouviu falar de atestado médico. E bater cartão agora, é coisa do passado.
Mas, quem mais está usufruindo da dupla siamesa “Pandemia & #FiqueEmCasa” são os funcionários fantasmas, que nunca estavam presentes no serviço. Mas, agora ficou fácil para “eles”, assombrar em home office.
Não tem erro. Aposto, que 99% dos que adotaram a fotinha da #FiqueEmCasa no perfil do zapp é ator da globo, aluno da federal, funcionário público, vota no Boulos, e quer vacina obrigatória.
Sim. A mesma tchurminha, que afirma que uma única vida importa, não se importou com o fato de que médicos, enfermeiros, farmacêuticos, caminhoneiros, motoristas, balconistas, motoboys & Afins, tenham arriscado a sua vida, para garantir o seu #FiqueEmCasa.
Por falar nisso, nada indicou que essas classes de profissionais, que se expuseram ao vírus, tiveram aumentada a sua taxa de mortalidade em relação ao restante dos cidadãos.
E essa tchurminha também não se importou com as pequenas e médias empresas, que não puderam abrir as suas portas durante a imposição do lockdown.
E como resultado 750.000 mil pequenas e médias empresas fecharam definitivamente as portas e não tiveram nenhuma ajuda do governo federal. Quantos milhões de desempregados entre patrões e funcionários?
E quantas mais, de centenas de milhares de pequenas e médias empresas contraíram dívidas impagáveis? Pois as contas com alugueis, condomínios, luz, água, etc, não pararam de chegar por causa da pandemia.
É fato, que o presidente Bolsonaro alertou sobre os riscos de se fechar a economia. Não se pode destruir a economia de um país, para tentar controlar o vírus. O remédio não pode ser mais prejudicial do que o próprio vírus.
Sim. A roda da economia não pode parar de girar. Pois, só assim o governo pode arrecadar os impostos com os quais paga as contas públicas. Inclusive o salário do funcionalismo público. Que aliás, não teve nenhum desconto salarial durante uma grave crise nacional, que empobreceu dezenas de milhões de brasileiros.
E ao abraçar a #FiqueEmCasa, o funcionalismo público mostrou uma grande alienação com a realidade brasileira, e uma total falta de empatia, com os cidadãos, que precisam trabalhar todo o dia, para levar o seu pão de cada dia para a sua família.
Afinal, quem mandou os “outros” não viverem do bom é fácil dinheiro público, que cai infalivelmente na conta todo mês, né?
Mas, não entendi por que o governo federal tenha permitido a imposição do lockdown e do uso obrigatório de máscara, sem que houvesse um único embasamento científico, que justificasse a perda da liberdade de ir e vir dos cidadãos.
Além disso, o número total de óbitos totais do Brasil e do mundo, sempre esteve dentro das estatísticas anuais dos últimos anos. E isso, incluindo as mortes por doenças. Inclusive as mortes por gripe. E até aonde eu sei, essa doença, que tanto falam é classificada como gripe.
Por que então, o ministério da saúde, não foi em rede nacional informar a população a realidade dos números e expor essa “falta de ciência”?
O mais estranho ainda, é que nenhum governo mundial teve um líder mundial, que foi capaz de barrar essas medidas ditatoriais. Quero muito estar errado. Mas, isso me cheira à conivência. Uma conivência, que também permitiu a disseminação do pânico na população pela narrativa única de toda a mídia mundial.
Afinal, informar é uma coisa, mas omitir dados estatísticos reais à cerca da pandemia é outra coisa. E de maneira impressionante nenhuma mídia questionou a veracidade dos números, que eram apresentados ao mundo.
Afinal, não havia corpos tombando nas ruas, nos metrôs e nos shoppings. Não havia corpos empilhados nas ruas. E os hospitais, que historicamente no Brasil sempre estiveram lotados, estavam vazios. Aliás, os hospitais de campanha tão alardeados pela mídia nem foram usados e precisaram ser desmontados.
A única realidade mensurável dessa pandemia, foi a falência dos pequenos e médios empresários. Justamente os empresários da livre iniciativa, que não devem favores aos governos.
Estou falando de uma classe média que é fruto da meritocracia, e quer voz nas decisões políticas e econômicas do governo. Por isso os comunistas os odeiam e sempre tentam sufocá-los com juros e impostos escorchantes para que não prosperem.
Muitos não se dão conta, mas a classe média no Brasil está sendo sistematicamente destruída há muitos anos. Como ocorre em qualquer país comunista. Na crise de 2015, por exemplo, um milhão e oitocentas mil empresas fecharam as portas. E ano após ano a coisa só piora.
Quando se juntam as peças rapidamente se desenha um gigantesco plano global para destruir as pequenas e médias empresas da livre iniciativa, justamente as que mais geram empregos.
O objetivo é destruir dezenas de milhões de empregos, para enfraquecer propositalmente as soberanias nacionais. E então, provocar um caos social e deixar os cidadãos dependentes das esmolas, de um futuro governo mundial.
Sim… A Nova Ordem Mundial… Com um poder muito acima da livre determinação dos povos e nações.