Sexo & Diversão

﷯ por Bráulio Varanela

Ciência & Biologia

Vereador Carlos Apolinário:

"Está na hora dos héteros saírem dos seus armários"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Carlos Apolinário é vereador, e foi o autor do projeto de lei que criaria o Dia do Hétero. Foi três vezes deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa, governador interino do Estado de São Paulo por dez dias e deputado federal.

Infelizmente, apesar do projeto ter sido aprovado na Câmara de São Paulo, o projeto foi vetado pelo então, ex- prefeito Kassab.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Dia do hétero" - Projeto do Vereador Carlos Apolinário foi vetado por Kassab

 

... Carta do vereador Carlos Apolinário ao Dia, após o seu projeto "Dia do hétero" ter sido aprovado na câmara, mas vetado por Gilberto Kassab.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O veto ao Dia do Hétero é uma página virada, mas a questão sobre o que é direito e o que é privilégio em relação ao homossexualismo não terminou. Continuarei respeitando a figura humana dos gays, mas não abro mão de combater privilégios e excessos.

Toda pessoa pode criticar o divórcio ou o casamento heterossexual, mas quem critica qualquer comportamento gay é acusado de homofobia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Querem colocar os homossexuais acima do bem e do mal, como se eles fossem uma categoria especial de pessoas. O ativismo gay coloca os héteros no armário e deixa a sociedade acuada.

Para quem acha que estou exagerando, eu recomendo prestar atenção no que diz o autor de novelas Aguinaldo Silva, da Rede Globo. Em uma entrevista sobre sua atual novela, Fina Estampa, ele contou que é criticado por dar pouco espaço a personagens gays.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Não tem lugar no mundo em que os gays sejam mais ousados do que no Brasil. Aqui os gays não respeitam as fronteiras. Eles chegam no hétero e cantam mesmo, e se colar, colou”, diz Aguinaldo Silva.

Representantes dos homossexuais o pressionam a dar um tratamento especial aos gays. “Tem um grupo gay da Bahia que diz que eu sou o inimigo número um dos homossexuais. Dizem que nas minhas novelas os homossexuais são estereotipados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Essas entidades todas são um saco, todas elas têm interesses econômicos, vivem à custa do governo ou daquelas empresas alemãs que, por má consciência, financiam qualquer coisa”.

Os líderes do movimento gay também criticam o autor da Globo por não incluir em suas novelas cenas de beijo entre duas pessoas do mesmo sexo. Segundo ele, a razão é que a sociedade não aprova, e o beijo gay pode tirar audiência da novela. Se a sociedade não aprova numa novela, por que aprovaria na vida real?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Se dois héteros se excederem em público, qualquer pessoa pode reclamar que não há risco de represália. Mas, se alguém pede moderação a dois gays que se excedem em público, é chamado de homofóbico.

Líderes dos gays querem impedir qualquer manifestação contrária a seu comportamento. Na Espanha, fizeram um beijaço de protesto contra a Igreja Católica na presença do papa. Eles querem forçar um segmento da sociedade a aprovar o seu comportamento. Isso é democrático? A sociedade não reage, e os privilégios e excessos aumentam.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É estarrecedor um movimento que começou nos Estados Unidos para promover o casamento gay entre Beto e Ênio, dois personagens infantis muito populares do seriado Vila Sésamo. Os gays registraram uma petição pública para “exigir” da produtora responsável pelo programa que promova o casamento entre os dois bonecos. Beto e Ênio são ídolos das crianças e não têm nenhuma conotação sexual. Mas esse movimento insiste em mudar a história de Vila Sésamo.

Os defensores dos direitos dos homossexuais historicamente fazem um apelo à tolerância e compaixão, mas não é o que eles têm demonstrado em relação àqueles que não concordam com eles. Por exemplo, uma fotógrafa foi forçada pela Comissão dos Direitos Civis do Novo México, Estados Unidos, a pagar US$ 6.637 para um advogado depois que ela se recusou a fotografar a cerimônia de compromisso de um casal do mesmo sexo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na Geórgia, também nos Estados Unidos, uma psicóloga foi despedida depois que ela se recusou, por motivos religiosos, a aconselhar uma lésbica sobre seu relacionamento.

Onde vamos parar?

Está na hora dos héteros saírem do armário e, democrática e pacificamente, lutarem pelo direito de viverem numa sociedade em que a maioria não oprima as minorias, mas estas também não tentem impor seu estilo de vida perante a maioria, reescrevendo a história, forçando a sociedade a concordar com excessos e privilégios, e implantando a ditadura gay.

Autor: Carlos Apolinário

 

 

 

Todos os deputados do PT, votaram

contra o projeto do Dia do Hétero

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O projeto que foi aprovado por ampla maioria dos deputados.

E como não era de se estranhar todos os deputados do PT foram contra. Anotem os nomes e não se esqueçam disso nas próximas eleições.

Aliás, o PT, juntamente com outros partidos nanicos da esquerda, sempre fazem coro, contra os interesses da maioria da população.

E lembrem-se, quando as urnas não são fraudadas, a maioria sempre vence.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, lembrem-se também, de estranho foi o posicionamento do então prefeito da cidade de São Paulo, Gilberto Kassab, que vetou o projeto, indo contra a ampla maioria dos deputados e dos próprios cidadãos da cidade.

Mais, estranha ainda, foi dizer que aprovação da medida seria inconstitucional. Pois, se uns tem orgulho da sua opção sexual, porque outros não poderiam ter orgulho pela sua opção?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As más línguas, no entanto, desconfiam que o prefeito agiu em causa própria.

É como diz, o ditado popular: Cada cabeça uma sentença.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas, de qualquer forma não se esqueça dos nomes da tabela acima. Precisamos nos afastar de candidatos, que defendem somente o direito da minoria, cuja agenda é nociva aos interesses da sociedade como um todo.

Precisamos votar em candidatos, que defendem o direito e os interesses da maioria. Afinal, na verdadeira democracia os interesses da maioria devem prevalecer

Só assim, a sociedade pode voltar a andar nos trilhos da ordem e do progresso.

... Mas, é claro. Desde que as eleições voltem a ser em votos de papel. Como é feito nos países de primeiro mundo.

Bráulio Varanella - Colunista do Portal Mingana Keugosto
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