Blog do Mingana

Combustível barato já

A farsa da perda de arrecadação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 1985, quando o Regime Militar devolveu o poder aos civis, os impostos cobrados estavam em  torno de 26% do PIB. E hoje, após 35 anos de governos de esquerda, os impostos cobrados se aproximam à 40% do PIB.

Ou seja, o brasileiro está trabalhando em média 5 meses por ano só para pagar impostos.

 

 

 

 

 

 

 

Agora vamos raciocinar. Como pode um empresário gerador de empregos, pagar aluguel, reposição de produtos, funcionários, luz, água, contador, manutenção, dezenas de regulamentações onerosas custosas, além de infinidades de taxas e mais taxas públicas... E ainda ter que pagar 40% de imposto sobre o seu faturamento?

Em 2015, por exemplo, um milhão e oitocentas mil empresas, fecharam as portas, e o governo da presidanta, não mexeu um palito, para impedir. Como resultado temos dez milhões de desempregados, somente naquele ano.

 

 

 

 

 

 

 

 

São os impostos e os juros mais altos do planeta. E somando-se a isso a estratosférica corrupção que ultrapassa os níveis da pornografia, temos um resultado óbvio. O dinheiro sumiu de circulação. E sem dinheiro circulando, a crise se afunda num redemoinho de miséria.

Vou desenhar aqui: Um dentista precisa urgentemente reformar o seu consultório, mas não tem dinheiro sobrando para pagar pela obra. Pois, a maioria dos seus pacientes está adiando o tratamento, porque estão sem dinheiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por outro lado, um mestre de obras, que poderia realizar essa reforma, precisa fazer três implantes dentários. Mas está sem dinheiro para realizar o tratamento, porque a sua agenda de serviços está vazia.

Esse é um exemplo, que se repete milhões de vezes em todos os setores da economia.

São dezenas de milhões de desempregados, que não tem como fabricar, ou trocar seus produtos e serviços entre si, pois não há dinheiro em circulação.

 

 

 

 

 

 

 

Falta pouco para o Brasil pegar uma pá, e começar a cavar no fundo do poço..

Um governo honesto, procuraria seguir as receitas econômicas dos países que dão certo. Ou seja, impostos e juros baixos. Só assim o dinheiro circula pelas mãos dos cidadãos.

Nos últimos 35 anos, os governos de esquerda, apoiados por “especialistas” em economia da “grande mídia”, e embasados por “cientistas econômicos” formados em faculdades de economia doutrinadas, alardearam o falso discurso, de que abaixar os impostos causa perda de arrecadação para o governo. E com baixa arrecadação, o governo não poderá sustentar os péssimos serviços públicos, que aliás não temos.

 

 

 

 

 

 

 

 

É a mais pura falácia. Afinal, o dinheiro "economizado" pelo cidadão com impostos mais baratos não desaparece. O dinheiro economizado continua disponível no bolso do cidadão.

E com esse dinheiro “sobrando”, o cidadão irá comprar outros produtos e serviços. Ou seja, haverá um aumento de transações financeiras, as quais por sua vez irão gerar mais impostos.

E esses impostos “extras” compensam a perda de arrecadação, com a redução de impostos sobre os combustíveis.

 

 

 

 

 

 

 

Mas, o resultado é ainda melhor. Pois esse aumento de demanda, proporcionado pelo aumento de poder de compra no bolso do consumidor, gerará mais empregos. E com mais pessoas empregadas e ganhando salários, haverá mais pessoas com poder de compra no mercado, aumentando assim, a demanda por mais produtos e serviços. Que por sua vez gerarão mais impostos.

É o chamado circulo virtuoso da economia , que só a liberdade econômica pode proporcionar.

Impostos baixos é a mão na roda, que faz a economia girar. E quem diz ao contrário só pode estar agindo de ma fé, para manter o Brasil no atraso.

 

 

 

 

 

 

 

 

Recomendo a você que assista ao vídeo abaixo “A curva de Laffer”, que explica matematicamente que, quanto mais se cobra de imposto, menos se arrecada. Ou seja, quando mais é menos.

Voltando à gasolina, tenho a impressão, de que o combustível foi escolhido à dedo, para manter a economia do Brasil travada propositadamente. Lembrando que, 50% do preço final da gasolina são tributos. Sem dúvida nenhuma, o combustível caro é um ponto chave para travar a economia do país.

 

 

 

 

 

 

 

O combustível é um elemento muito importante, para definir o custo final dos bens e serviços. E uma diminuição do preço do combustível na bomba, fará baixar os preços de toda a cadeia produtiva. “Milagres” que só a livre concorrência é capaz de realizar.

Se eu fosse desconfiado, e sou, eu desconfiaria que toda essa crise e proposital.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

São mais de 35 anos, de medidas políticas inócuas e ineficazes. E não  uma única área de atuação do governo, que houvesse sido bem sucedida. Infraestrutura, saúde, segurança, educação. Nada presta. Aliás, em educação, graças as políticas “Paulo Freirianas” , somos o penúltimo lugar do mundo. Sucesso mesmo, só na propaganda do PT & Cia.

Como dizia o saudoso Doutor Enéas Carneiro, ” O Brasil parece seguir um comando Alenígena”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um comando, que dissemina uma agenda decidida nos gabinetes com ar condicionado da ONU, impondo leis e decretos sem que haja uma única consulta popular.

Uma agenda, que destrói famílias e enfraquece a sociedade, e mantem o país do futuro, num eterno subdesenvolvimento.

... Até quando?

 

 

 

 

A curva de Laffer